O mistério do assassinato de Wellington, o cão da vizinha, contado de maneira simples, instigante e surpreendente por Christopher Boone, um garoto especial é o tema (que acarreta muitos outros) do best-seller “O Estranho Caso do Cachorro Morto”.
Esse é a melhor síntese que o livro “O estranho caso do cachorro morto”, de Mark Haddon pode ter, pois não há resenha, resumo, crítica ou análise que supra a leitura desse ótimo exemplar. A narração em primeira pessoa é singular, sob a perspectiva de vida de um autista e seu cotidiano, do conflito familiar e o do cachorro morto, que desencadeia a resolução de várias dúvidas e mistérios alojados na cabeça do narrador, Christopher.
O livro, na internet, estava em primeiro lugar nas listas de best-sellers, ultrapassando “Código da Vinci”, e com louvor, já que no livro de Haddon não há Roberts Landon e Sophies em busca de desvendar um passado religioso, enfim. Christopher Boone desvenda a própria vida, inteligente, com gostos peculiares, não suporta muitas pessoas juntas fechadas no mesmo local, nem amarelo e nem marrom, mas admira cães, tem sonhos, ama a matemática e a usa para explicar as situações por que passa e também como um escape daquilo que o aflige. Ele é um grande personagem da ficção contemporânea.
Livro emocionante, singular e marca a estréia do autor inglês Mark Handdon. “O Estranho caso do cachorro morto” recebeu o prêmio Whitbread como Livro do Ano, em 2003. Fica a sugestão de leitura. Incrível.
Sinopse (http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=752041&sid=8978291221086821433711074&k5=14DD316B&uid=)
Criado entre professores especializados e pais que definitivamente não sabem lidar com suas necessidades especiais, Christopher Boone tem 15 anos e sofre do mal de Asperger's, uma forma de autismo. Adora listas, padrões e verdades absolutas. Odeia amarelo e marrom e, acima de tudo, odeia ser tocado por alguém. Christopher nunca foi muito além de seu próprio mundo, não consegue mentir nem entende metáforas ou piadas. É também incapaz de interpretar a mais simples expressão facial de qualquer pessoa. Um dia, Christopher encontra o cachorro da vizinha morto no jardim, é acusado do assassinato e preso. Depois de uma noite na cadeia, decide descobrir quem matou Wellington, o cachorro, e escreve um livro, relatando suas investigações.
Esse é a melhor síntese que o livro “O estranho caso do cachorro morto”, de Mark Haddon pode ter, pois não há resenha, resumo, crítica ou análise que supra a leitura desse ótimo exemplar. A narração em primeira pessoa é singular, sob a perspectiva de vida de um autista e seu cotidiano, do conflito familiar e o do cachorro morto, que desencadeia a resolução de várias dúvidas e mistérios alojados na cabeça do narrador, Christopher.
O livro, na internet, estava em primeiro lugar nas listas de best-sellers, ultrapassando “Código da Vinci”, e com louvor, já que no livro de Haddon não há Roberts Landon e Sophies em busca de desvendar um passado religioso, enfim. Christopher Boone desvenda a própria vida, inteligente, com gostos peculiares, não suporta muitas pessoas juntas fechadas no mesmo local, nem amarelo e nem marrom, mas admira cães, tem sonhos, ama a matemática e a usa para explicar as situações por que passa e também como um escape daquilo que o aflige. Ele é um grande personagem da ficção contemporânea.
Livro emocionante, singular e marca a estréia do autor inglês Mark Handdon. “O Estranho caso do cachorro morto” recebeu o prêmio Whitbread como Livro do Ano, em 2003. Fica a sugestão de leitura. Incrível.
Sinopse (http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=752041&sid=8978291221086821433711074&k5=14DD316B&uid=)
Criado entre professores especializados e pais que definitivamente não sabem lidar com suas necessidades especiais, Christopher Boone tem 15 anos e sofre do mal de Asperger's, uma forma de autismo. Adora listas, padrões e verdades absolutas. Odeia amarelo e marrom e, acima de tudo, odeia ser tocado por alguém. Christopher nunca foi muito além de seu próprio mundo, não consegue mentir nem entende metáforas ou piadas. É também incapaz de interpretar a mais simples expressão facial de qualquer pessoa. Um dia, Christopher encontra o cachorro da vizinha morto no jardim, é acusado do assassinato e preso. Depois de uma noite na cadeia, decide descobrir quem matou Wellington, o cachorro, e escreve um livro, relatando suas investigações.
OBS: Atrasado, caros leitores, mas postado! rs
4 comentários:
Antes tarde do que nunca, Isa!
Ótima recomendação! Vou ver se leio, parece interessante. ;D
Mas quem matou o caxorro ??
=O
Mas quem matou o caxorro ??
o pai dele
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