Sempre achei muito legal ir até as livrarias para olhar, bisbilhotar, não precisava comprar livro nenhum, apenas ficar lá falando por entre as diversas prateleiras de centenas de exemplares. Em todo lugar que eu vou que tem uma livraria procuro fazer isso e se estiver acompanhada de papai é muito mais divertido, pois consigo ficar falando, falando quais livros acho bons sem ao menos ter-los-lido por inteiro. Tá aí um vício: adoro ler a contra-capa, a sinopse da obra...é tão instigante. Dá uma vontade louca de sair comprando e lendo tudo na mesma hora, infelizmente não é o que acontece :S
Outra mania minha é a de simpatizar com os títulos (a minha vontade, no momento, é comprar e ler "Um bestseller pra chamar de Meu", de Marian Key. Tão bonitinho, todo laranja!). Ultimamente, vou a livraria da minha cidade, a única, todos os dias, por uma obrigação de aulas de idiomas, e por um prazer enorme de estudar no meio de tanta cultura, tanta inteligência silenciosa, calada, que permanece ao meu lado e me faz ter uma curiosidade incrível e uma formigação em meus dedos da mão que, quase involuntariamente, aprontam-se para mexer, abrir e investigar os todos poderosos do ambiente: os livros, que ali descansam da euforia dos clientes, pois as aulas são no horário que a livraria já fechou. Mal sabem eles que estou ali eufórica pelas possíveis descobertas!
Fico ouvindo a dona da livraria (minha professora) falar, refletir! Como ela é inteligente, culta, adoravelmente britânica na educação, ah, quero ser um dia assim...
Descobri, também, uma vontade antiga, que estava escondida do lado direito do meu cérebro: o vibrante desejo de possuir uma livraria. Imagina só como seria bom absorver tantas e tantas idéias que existem em uma livraia. Acho que ia ficar dentro dela o dia inteiro e, de forma egoísta, iria abri-la só nos finais de semana, os outros dias ficariam para eu mergulhar em um montão de letras! (ê utopia que não me sai da cabeça....)
ps1: O título do texto é um trocadilho de intenção carinhosa com o livro que citei.
Outra mania minha é a de simpatizar com os títulos (a minha vontade, no momento, é comprar e ler "Um bestseller pra chamar de Meu", de Marian Key. Tão bonitinho, todo laranja!). Ultimamente, vou a livraria da minha cidade, a única, todos os dias, por uma obrigação de aulas de idiomas, e por um prazer enorme de estudar no meio de tanta cultura, tanta inteligência silenciosa, calada, que permanece ao meu lado e me faz ter uma curiosidade incrível e uma formigação em meus dedos da mão que, quase involuntariamente, aprontam-se para mexer, abrir e investigar os todos poderosos do ambiente: os livros, que ali descansam da euforia dos clientes, pois as aulas são no horário que a livraria já fechou. Mal sabem eles que estou ali eufórica pelas possíveis descobertas!
Fico ouvindo a dona da livraria (minha professora) falar, refletir! Como ela é inteligente, culta, adoravelmente britânica na educação, ah, quero ser um dia assim...
Descobri, também, uma vontade antiga, que estava escondida do lado direito do meu cérebro: o vibrante desejo de possuir uma livraria. Imagina só como seria bom absorver tantas e tantas idéias que existem em uma livraia. Acho que ia ficar dentro dela o dia inteiro e, de forma egoísta, iria abri-la só nos finais de semana, os outros dias ficariam para eu mergulhar em um montão de letras! (ê utopia que não me sai da cabeça....)
ps1: O título do texto é um trocadilho de intenção carinhosa com o livro que citei.
ps2: uma quase crônica, indo pra um lado bem pessoalista, subjetivo. Uso, com toda licença, enfaticamente, a primeira pessoa.
"A literatura nutre o alma e a consola. " ( Voltaire )
"Para fazer literatura você tem de ser terrivelmente sincera. E é incrível: se você atinge a verdade, está fazendo ficção, que é mentira." ( Elvira Vigna )
"Para fazer literatura você tem de ser terrivelmente sincera. E é incrível: se você atinge a verdade, está fazendo ficção, que é mentira." ( Elvira Vigna )
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