Produzimos muito e essa produção em alta escala está ferindo o nosso planeta. A conturbada relação entre o homem e a natureza tem resultado em mudanças não apenas culturais. Desflorestação. Escurecimento global. Potencial de aquecimento global. Efeito estufa. Ilha de calor urbana. Esses são alguns elementos causadores das mudanças climáticas e aquecimento global. Termos teóricos que, com seus significados muitas vezes desconhecidos pela grande maioria, são postos em prática a cada dia.
O planeta está mais quente. Os sinais de resposta aparecem nos quatro cantos do mundo. Desde a época da Revolução Industrial, o objetivo era produzir. Lucrar. Com o tempo, homens foram substituídos por máquinas, em seus diversos ofícios, o que aumenta o índice de desemprego, baixando a qualidade de vida de muitos trabalhadores. Quanto mais baixa for, maior a depredação do meio em que ela está. É praticamente um efeito ‘bola de neve’, mas que hoje, com o aumento da poluição e temperatura, vira uma bola de fogo, carvão e outros fatores perigosos à saúde.
Logo, chega-se a uma conclusão de que a questão não é apenas ambiental: é também social, com conseqüências que vão além da reserva florestal mais próxima. A empresa tem que produzir cada vez mais, mas de uma forma sustentável. O homem tem que se conscientizar de que 25 anos passam depressa, se esse for o tempo que resta à água do planeta. Que a evolução – ainda – não permitiu que os animais respirem dióxido de carbono em vez do oxigênio. E que cuidar do meio ambiente não é exclusivamente uma preocupação ambientalista. Salvar o mundo? Talvez seja mesmo uma utopia. No entanto, pensar sobre ‘cada um fazer sua pequena parte’ não é ser clichê, mas sim ser racional.
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