O site do Observatório da Imprensa* publicou no dia 08/04/08 uma releitura sobre o artigo de Deborah Howell, ombudsman do jornal norte-americano The Washington Post, que em sua coluna de domingo (06/04/2008) fez uma análise sobre as versões impressa e on-line do jornal devido às reclamações da maioria dos leitores em ter que acessar a on-line para ler informações que não são publicadas na impressa.
Howell, apesar de revelar na própria coluna o gosto pela impressão dos jornais, defende que o ciberespaço tem maior amplitude para abranger as mais variadas notícias, o que no impresso é bastante limitado. Algumas páginas, como as da Bolsa de Valores, já foram tiradas da versão impressa, já que fazer um jornal é oneroso e os anúncios e a circulação, que ajudam a pagar as despesas de tal veículo, estão se reduzindo.
Apesar da rapidez, atualização e particularidade oferecidas pela versão on-line, o jornal impresso continua sendo um hábito, uma cultura que deve resistir às novas tendências.
O romantismo e a tradição dos jornais não podem se perder. Logo, a publicação impressa representa um elo direto entre o leitor e a informação, pois este está proposto a informar-se. E também propicia o incentivo a leitura para toda faixa etária.
As pessoas mais velhas, principalmente, não gostam de acessar o site do jornal. Um dos motivos é por não se adequarem ao uso dos computadores. Nesse caso não devem ser obrigados a consultar a internet. O fato é que a maioria dos leitores locais do Post lê a versão impressa.
Por isso as informações não devem ser tiradas do impresso para serem publicadas, exclusivamente, na versão on-line. A internet deve ser usada para obter notícias em tempo real, sendo um complemento e não uma substituição do impresso.
*http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=480VOZ007
Observatório da Imprensa. Sobre artigo de Deborah Howell, de Washington (EUA). Disponível em: <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=480VOZ007>. Acesso em: 09 abr 2008.
Howell, apesar de revelar na própria coluna o gosto pela impressão dos jornais, defende que o ciberespaço tem maior amplitude para abranger as mais variadas notícias, o que no impresso é bastante limitado. Algumas páginas, como as da Bolsa de Valores, já foram tiradas da versão impressa, já que fazer um jornal é oneroso e os anúncios e a circulação, que ajudam a pagar as despesas de tal veículo, estão se reduzindo.
Apesar da rapidez, atualização e particularidade oferecidas pela versão on-line, o jornal impresso continua sendo um hábito, uma cultura que deve resistir às novas tendências.
O romantismo e a tradição dos jornais não podem se perder. Logo, a publicação impressa representa um elo direto entre o leitor e a informação, pois este está proposto a informar-se. E também propicia o incentivo a leitura para toda faixa etária.
As pessoas mais velhas, principalmente, não gostam de acessar o site do jornal. Um dos motivos é por não se adequarem ao uso dos computadores. Nesse caso não devem ser obrigados a consultar a internet. O fato é que a maioria dos leitores locais do Post lê a versão impressa.
Por isso as informações não devem ser tiradas do impresso para serem publicadas, exclusivamente, na versão on-line. A internet deve ser usada para obter notícias em tempo real, sendo um complemento e não uma substituição do impresso.
*http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=480VOZ007
Observatório da Imprensa. Sobre artigo de Deborah Howell, de Washington (EUA). Disponível em: <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=480VOZ007>. Acesso em: 09 abr 2008.
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