O Estaleiro Atlântico Sul foi fundado em novembro de 2005 e está localizado no município de Ipojuca-PE. Com acionistas brasileiros e tecnologia sul-coreana, a empresa é a maior do Hemisfério Sul no segmento construção naval. Atualmente 3700 funcionários produzem navios cargueiros e plataformas petrolíferas. Os principais clientes do EAS atualmente são a Petrobrás e sua subsidiária Transpetro.
Quem se interessar em trabalhar no EAS deve entrar em contato com a coordenação de recursos humanos da empresa através do telefone 81 3311-7607, com Márcia, ou do e-mail marcia.marques@estaleiroatlanticosul.com.br. No site do estaleiro http://www.estaleiroatlanticosul.com.br há uma área com informações para os interessados nas cem vagas que ainda estão abertas.
O candidato deverá ter experiência comprovada em solda na indústria naval ou petrolífera. O trabalhador passará por um período de experiência por três meses para ser contratado pela empresa. O Estaleiro Atlântico Sul promete plano de carreira e possibilidade de crescimento na profissão para quem se destacar no serviço. Em tempos de crise no Japão, uma oferta de trabalho como esta pode significar o início de um novo fluxo migratório para os trabalhadores dekasseguis.
Quem se interessar em trabalhar no EAS deve entrar em contato com a coordenação de recursos humanos da empresa através do telefone 81 3311-7607, com Márcia, ou do e-mail marcia.marques@estaleiroatlanticosul.com.br. No site do estaleiro http://www.estaleiroatlanticosul.com.br há uma área com informações para os interessados nas cem vagas que ainda estão abertas.
O candidato deverá ter experiência comprovada em solda na indústria naval ou petrolífera. O trabalhador passará por um período de experiência por três meses para ser contratado pela empresa. O Estaleiro Atlântico Sul promete plano de carreira e possibilidade de crescimento na profissão para quem se destacar no serviço. Em tempos de crise no Japão, uma oferta de trabalho como esta pode significar o início de um novo fluxo migratório para os trabalhadores dekasseguis.
Reportagem publicada no Jornal Nippo-Brasil em 2010
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