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26 de outubro de 2008

UMA DICA: LEIA UM BOM LIVRO! (Guilherme Freitas)

Sou um apaixonado pelos livros. Quando ainda era um garoto e aprontava, meu pai me mandava para o quarto e me mandava ler o primeiro livro que ele tirava da estante. Era uma forma de me castigar, afinal naquela época eu detestava ler. Lia apenas os livros que a escola obrigava e muitas vezes pulava páginas e capítulos. Graças ao “castigo” do meu pai, comecei a pegar o hábito de ler e a gostar de ficar virando páginas e páginas.

Tenho este bom hábito até hoje. Leio de tudo, revistas, jornais, livros, artigos na internet, blogs, etc. Li diversos livros, de histórias mitológicas a biografias, passando pelos thrillers de ação e aventura. No ensino médio sempre tínhamos pelo menos duas vezes por mês provas de Literatura. Nesses três anos li mais ou menos uns 20 livros de autores consagrados como Machado de Assis, José Alencar e Jorge Amado. Confesso que não sou fã de todos eles, mas cada um tem seu charme e sua qualidade. A leitura me pegou e desde que estudei e me formei em jornalismo é raro passar um ano sem ler no mínimo 10 livros.

Aprecio dois estilos de livro: o de ação/drama e as biografias. Os livros de ação/drama sem sua grande maioria são uma ficção, que muitas vezes misturam fatos ou assuntos reais. Para um livro ter emoção é preciso haver certo drama com os personagens chave da história, além de um pouco de mistério. A ação e a aventura são indispensáveis para que o leitor fique preso a história e leia até a última palavra. Gosto muito das histórias do Dan Brown (autor do “Código da Vinci” e “Anjos e Demônios”). Ele é um autor que consegue prender o leitor em suas histórias, com seus enigmáticos mistérios.

Já as biografias são sempre muito interessantes, pois você descobre muitas vezes fatos dos personagens que nunca vieram à tona na imprensa. As vezes você se emociona. Ou se decepciona. Ou se surpreende. As que mais gostei de ler foram a do Ayrton Senna e João Havelange (escritas pelo jornalista Ernesto Rodrigues), a de Garrincha (autoria de Ruy Castro), de Assis Chateaubriand (de Fernando Moraes) e a autobiografia de Nelson Mandela, escrita pelo próprio ex-presidente sul-africano.

Agora com a minha tese de TCC concluída (uma monografia sobre jornalismo esportivo) no final do ano passado, tento me aventurar como autor. Algumas editoras mostraram interesse no meu trabalho e estou negociando ainda. Ler é muito bom e faz bem a saúde e a mente. Por isso se alguém pedir uma dica: leia um bom livro!

Guilherme Freitas é jornalista formado na Unifiamfaam/SP, repórter do site especializado em natação Best Swinning, colaborador do diário Lance! e escreve no Blog da comunicação: http://www.blogdacomunicacao.com.br/

3 comentários:

Robert disse...

Parabéns Guilherme! Sou mais ou menos parecido contigo e graças a esta gana de leitura, encontrei suas orientações quanto a arte de ler.

Obrigado pela dica e quando lançar algum livro... me avise.

Abraços

Roberto Claudio

Anônimo disse...

Obrigado pelos parabéns Roberto eu adoro ler e estou na luta para publicar meu trabalho...

Obrigado pela divulgação do texto Edgard. Um grande abraço,

Guilherme

Livros Harry Potter disse...

Olá!
Eu também adoro ler, mas as histórias que se passam em mundos fictícios são as minhas preferidas, é o caso de todos os livros do Isaac Asimov, de todos de Tolkien e toda a série Harry Potter, essa autora é bem recente e para ser sincera achei que ela escreve muito bem, pois na maioria dos livros bons os autores até já morreram, quanto aos livros do Daw Brown, o único que achei bom foi Anjos e Demônios, O código Da Vinci li meio que quase parando, não achei graça, já o Ponto de Impacto achei tão ruim que nem consegui terminar! E olha que para eu deixar um livro pela metade tem que ser muito ruim! Mas essa é a minha opinião!
Um abraço!

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