A tabela abaixo mostra os políticos com maior número de veículos no país. Para saber mais sobre eles, confira o levantamento especial políticos sócios.
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28 de abril de 2009
Os verdadeiros Donos da Mídia - Parte 5: Políticos
A tabela abaixo mostra os políticos com maior número de veículos no país. Para saber mais sobre eles, confira o levantamento especial políticos sócios.
25 de abril de 2009
Ranking dos vídeos mais assistidos no Youtube
Lançado em 2005, o site de vídeos Youtube revolucionou a internet e o modo das pessoas navegar na web. O Youtube é o terceiro site mais acessado no mundo, atrás apenas do Google e do Yahoo. Hoje vamos mostrar à vocês a lista dos vídeos mais visitados no site desde sua fundação.
Os videoclipes de cantores de música pop são os mais vistos no youtube, mas na lista dos vinte mais vistos podem ser encontradas gravações caseiras de bebês e vídeos de virtuoses, como o Evolution of Dance e o Guitar, que impressionam. Muitos artistas surgiram depois do início do site, como os Jonas Brothers, Miley Cirus e Chris Brown. Eles souberam aproveitar o Youtube para se tornarem mais conhecidos, colocando seus próprios vídeos no site.
Particularmente, acho meio duvidosa a qualidade da lista dos vídeos mais vistos, mas como a análise de hoje foi quantitativa, os resultados do Youtube não seriam muito diferentes do que é consumido pela massa no mundo. Afinal, muito mais do que um espaço democrático para qualquer um postar vídeos, o site que hoje pertence ao Google é um grande negócio. YOSHI!
1- Avril Lavigne - Girlfriend 118,684,493 Exibições de página
2- Evolution of Dance 118,525,418
3- Lezberado: Revenge Fantasies 103,363,191
4- Charlie bit my finger - again ! 93,542,897
5- Chris Brown - With You 91,673,257
6-Jeff Dunham - Achmed the Dead 87,449,349
7- Rihanna - Don't Stop The Music 87,194,735
8- Leona Lewis - Bleeding Love 85,185,033
9- Hahaha 81,608,550
10- Alicia Keys - No One 79,320,097
11-Miley Cyrus - 7 Things - Officia... 79,086,801
12-Timbaland - Apologize (feat. One Republic) 74,505,040
13-Chris Brown;Chris Brown featurin... 66,551,138
14-Akon - "Don't Matter" 64,043,022
15-Jonas Brothers - SOS Music Video... 63,887,839
16-Jonas Brothers - Burnin' Up - Of... 63,201,058
17-Potter Puppet Pals in "The Myste... 60,985,182
18-Timbaland - The Way I Are OFFICI... 58,640,265
19-Crank Dat Soulja Boy Spongebob 58,595,121
20-guitar 58,491,874
Clube Verde representa o Paraná na Taça Brasil Sub-15
O time de Ponta Grossa iniciou a preparação para a Taça Brasil no mês de fevereiro, sob o comando técnico de Geraldo Luiz Machado, o Gegê, o auxilio de Cláudio Schleder, o Leitão, e a supervisão de Carlinhos Albuquerque. Juntamente com os treinamentos para a competição nacional, o Verde disputou duas fases da Taça Paraná da categoria, obtendo a classificação nas duas oportunidades. A comissão técnica acredita que o grupo da Região Sul do país é um dos fortes desta competição, mas acredita na evolução do elenco durante o período de preparação. “É uma vitrine para todos os atletas, para o clube, e principalmente para Ponta Grossa”, ressalta o técnico Gegê, que terá além da base que joga na cidade, três reforços vindos do Paraná Clube e mais três jogadores que chegam do Clube Comercial de Cascavel.
Para garantir vaga na fase final da Taça Brasil no fim de maio, o Clube Verde precisa ser o campeão desta eliminatória, para se juntar aos campeões das outras seis chaves espalhadas pelo Brasil e ao CFC / Goiânia, sede da competição. A estréia do Verde / China Master será na próxima quinta-feira (30), contra a Malwee / Jaraguá, às 19h00min. Na 2ª. Rodada, 1º. de maio, os adversários são os donos da casa, às 20h00min. Na última rodada, dia 2 de maio, o duelo é contra o Cepe / Canoas, às 18h00min. Todos os jogos serão no Ginásio Municipal de Getúlio Vargas.
18 de abril de 2009
Entrevista: Pedro Sebastião Neto, estopim da CPI da Ronda
Formado em jornalismo em 2006, Sebastião Neto tem desde então se dedicado aos dossiês “Coincidência” e “Ronda”, ambos com denúncias contra Wosgrau. “Detalhista a ponto de ser chato”, como ele mesmo se define, Sebastião Neto diz que seu envolvimento no caso não tem data para terminar: “Novidades acontecem. Se eu estivesse fora do circuito, as investigações não teriam tomado esse rumo”.
1) Como surgiu o dossiê Ronda e a iniciativa de investigar o prefeito Pedro Wosgrau Filho?
Pedro Sebastião Neto: Depois que me formei em 2006, comecei a trabalhar no dossiê “Coincidência”, também contra a administração Wosgrau. Em fevereiro de 2007, depois de participar do programa do João Barbiero, recebi diversos telefonemas. Entre essas ligações, uma me chamou muito a atenção. Era uma mulher que não quis se identificar, nem nunca descobri quem era. Ela pediu meu endereço e disse para eu confiar nela. Dois dias depois, chegava a minha casa um envelope com dois contratos da Prefeitura. Era o primeiro dos cinco envelopes que eu receberia.
2) Toda a sua investigação do dossiê Ronda foi fundamentada nesses documentos que você recebeu?
Sebastião Neto: Os documentos foram o início de tudo, mas usei outras ferramentas também. Uma das principais foi a do site do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. É uma ferramenta que quase ninguém conhece. Através desse site, descobri os documentos da Madre Paulina e da Autarquia de Trânsito. Além dessas pesquisas, eu escutei funcionários e ex-funcionários da Prefeitura.
3) Quais foram os itens que mais chamaram sua atenção em toda a investigação?
Sebastião Neto: Entre tudo que investiguei, posso destacar alguns. Tecnicamente falando, o que mais me chamou a atenção foram os contratos com a empresa de advocacia Andreolli, que mostravam a diferença de valores entre dois contratos para a negociação de FGTS e PASEP. O primeiro contrato era no valor de R$ 924 mil, mais 5% do valor total negociado, enquanto o segundo custava apenas R$ 70 mil aos cofres públicos, sendo que os dois serviços eram bem parecidos. Mas, em termos de mídia, eu sabia que o caso da Madre Paulina chamava mais atenção, afinal tratava-se de dinheiro público gasto com festas juninas. O caso do empenho do pagamento de funcionários no ano de 2006, ou seja, a prática de pagar os funcionários e não declarar esses valores para não ultrapassar o limite anual não é permitida por lei. Isso sem falar dos documentos da Autarquia de Trânsito e do outro dossiê que eu fiz, o “Coincidência”.
4) Qual foi seu envolvimento nas últimas eleições?
Sebastião Neto: Tem uma coisa que quero que fique bem clara. Até 2000, eu era do PSDB e o único cargo público que ocupei foi o de chefe de gabinete na administração Jocelito Canto. Desde então, eu não tenho relação alguma com ele. Eu falo isso porque o que todos têm como primeira opinião é que tenho envolvimento com o Jocelito e por isso que eu fiz os dossiês contra o Wosgrau. Não participei das últimas eleições, apesar que Jocelito até me convidou para participar. Quando ele caiu vertiginosamente nas pesquisas, liguei para ele dar um apoio. Então a gente acabou almoçando junto e surgiu o convite para eu participar da campanha. Eu falei: “Jocelito, eu não quero me envolver mais em política”. Mas, acabei visitando o estúdio da TV Joce. Foi inclusive nesse dia que eu conheci o Paulo Tsalikis, que foi a pessoa que me mostrou o site do Tribunal de Contas.
5) Como foi a divulgação dos documentos na imprensa da cidade?
Sebastião Neto: Foi difícil. Antes de ser um veículo de comunicação, tratam-se de empresas. Salvo raríssimas exceções, a imprensa é comprometida com o executivo. Isso é comum em todas as cidades. Quando terminei o dossiê “Coincidência”, apresentei ao Eloir Rodrigues do Jornal da Manhã. Ele me pediu uma semana para pensar, mas no final desse período, disse que não iria publicar, pois estávamos em época pré-eleitoral. Tentei também divulgar na TV Record de Curitiba e na revista Fix. Não consegui emplacar o “Coincidência” em lugar algum. Acabei o encaminhando para o Ministério Público sem que saísse na imprensa. Quando terminei o dossiê Ronda, esperei as eleições terminarem. Procurei novamente o Eloir. Ele pediu novamente uma semana, mas dessa vez eu disse que lhe dava apenas três dias. No terceiro dia ele me procurou e disse que iria publicar. O Eloir sempre se mostrou um camarada muito acessível. Foi ele inclusive que batizou o dossiê da Ronda. Era segunda-feira e a matéria estava marcada para sair no domingo. Neste intervalo entreguei o dossiê no Ministério Público e acertei com o [Florisvaldo] de Paula, da TV Imagem, para publicar o dossiê. Apesar de todos os meus gastos, não recebi dinheiro algum para publicar o dossiê. No dia 30 de novembro de 2008, saiu a matéria no Jornal da Manhã e na TV Imagem. Imaginei que no dia seguinte iria acontecer um bochicho na imprensa, afinal a maioria das rádios fazem o gilette press [leitura das matérias dos jornais impressos nos programas de rádio]. Mas, para a minha surpresa, todas as rádios trataram o assunto muito superficialmente. O próprio Jocelito, além de ler o texto como se fosse uma nota, ainda chamou o controlador geral do município para defender o prefeito. E para piorar, todos estavam questionando o meu trabalho, devido o meu envolvimento com a administração Jocelito e por causa do episodio do Fantástico [programa de domingo da Rede Globo], desviando o foco do dossiê, que na época caiu rapidamente no esquecimento.
6) Antes da CPI, você entrou em contato com algum vereador?
Sebastião Neto: Não. Eu acho que o vereador Pascoal Adura agiu brilhantemente, colhendo as assinaturas dos vereadores para instaurar a CPI enquanto eles ainda estavam comemorando as vitórias nas eleições e antes do Pedro [Wosgrau] ter controle sobre alguns vereadores. Mas tudo o que o Dr. Pascoal fez foi baseado no que saiu na mídia.
7) Como você avalia o andamento da CPI da Ronda? Você tem acompanhado a CPI de perto?
Sebastião Neto: A CPI está no caminho certo, mas falta mídia. A mídia está dando mais ênfase para as outras, até porque atacar o executivo é mais complicado. A CPI da Ronda tem outro problema: O Dr. Pascoal está sozinho. Ele foi brilhante quando aproveitou um momento onde o prefeito ainda não tinha ascendência sobre os outros vereadores para protocolar a CPI. Ele é tido como louco por muitos, mas não tem acordo com ninguém. É uma pena que ele esteja sozinho.
8) Porque o Dr. Pascoal está sozinho?
Sebastião Neto: Todos os outros membros da CPI estão com o prefeito. O relator da CPI Edílson (Fogaça) é Wosgrau declarado. Participou até da campanha do prefeito. O Alessandro [Lozza Pereira de Moraes] nem se fala. Se o Pascoal não tomar as providências agora, o executivo vai tentar cada vez mais descaracterizar a CPI da Ronda. Vejo o vereador Fogaça falando em convocar ex-prefeito para explicar rombo de 4 milhões na Prefeitura. Isso é tentar tirar o foco do principal da CPI, que é investigar a administração Wosgrau. Se ocorreu rombo antes, Pedro Wosgrau foi omisso, negligente ou incompetente por não ter denunciado esse rombo para ninguém nos quatro anos de administração. Se o Pascoal conseguir manter o foco da CPI, mais gente será derrubada. Já caiu o secretário de Saúde e o próximo a cair será o presidente da Autarquia de Trânsito.
9) O que levou o senhor a fazer toda essa investigação dos dossiês?
Sebastião Neto: Primeiro foi uma motivação, depois virou uma obsessão. Em 2000, quando eu era chefe de Gabinete do prefeito Jocelito Canto, a oposição da época, entre eles o atual prefeito Pedro Wosgrau, queria atacar o Jocelito de qualquer forma. Para atacar o Jocelito me meteram no meio da história. O resultado é que eu fui tachado de criminoso em rede nacional. Depois do episódio do Fantástico, entrei em depressão, pois quando alguém ataca o seu caráter, a dor é terrível, muito pior que dor física e não passa de forma alguma. Eu disse para mim mesmo que daria a volta por cima e dei. Investigo o caso como jornalista. Não vou dizer que não quero que nada aconteça, mas não estou forçando nada. Ficou feliz porque, a partir do momento em que a CPI foi proposta e aceita, já consegui escrever o meu nome na história de Ponta Grossa.
10) O que mudou na sua vida com os dossiês e até quando você vai continuar com eles?
Sebastião Neto: Já recebi recados de terceiros, ameaças. Como eu não tenho rabo preso com ninguém, não tenho medo. Quando você entra em uma investigação assim, a coisa chega a ser cinematográfica. Às vezes você acha que está sendo seguido. Um carro que você nunca viu de repente estaciona sempre perto de sua casa. Meu telefone foi grampeado, não sei por quem, mas sei disso porque tenho um amigo que trabalha com telefones e sabe, através de um código, quando o telefone é grampeado. Em um caso como o Ronda, não há data para sair. Os dias passam e as novidades aparecem. Se eu não estivesse no circuito, as coisas não teriam tomado esse rumo, como por exemplo, as gravações que eu fiz no caso da autarquia. E tem mais: Em breve o Ministério Público vai entrar de sola com o dossiê “Coincidência”. Aí vão ser dois dossiês de denúncias contra o prefeito. Como eu já disse, os únicos problemas da CPI são a pressão do executivo sobre a mídia e os membros que querem desviar o foco das investigações. É lamentável que a imprensa não abrace esta causa, pois não é uma causa minha e sim do município inteiro. Os valores são muito mais substanciais que o rombo da câmara se considerarmos o caso Andreolli, Madre Paulina e da Autarquia. Eu vou até o fim com esta história.
Leia mais: CPI da Ronda já ouviu oito pessoas em um mês
O prazo legal da CPI termina do dia 30 de abril, mas ela deve ser renovada. YOSHI!
14 de abril de 2009
Folha de S.Paulo defende extinção de diploma
O Supremo Tribunal Federal (STF) pautou para esta data dois julgamentos relacionados com o direito à informação. A validade dos dispositivos implantados na ditadura militar: Lei de Imprensa, de 1967 e a obrigatoriedade do diploma de jornalista para a prática da profissão, de 1969 são avaliados pela Corte.
O editorial da Folha afirma que a exigêngia do diploma “afronta a liberdade de expressão, diminui a oferta de informação de qualidade e se reveste de anacronismo na era da internet, quando todos têm a oportunidade de apurar e publicar notícias”.
Segundo o jornal, a Lei de Imprensa é mais complexa e, em fevereiro de 2008, o ministro Carlos Ayres Britto suspendeu a lei de 1967 em liminar, atendendo em parte o pedido do PDT com essa ação. O editorial da Folha apoia a posição do ministro e espera “que a cautela inicial do ministro prevaleça no plenário”.
O jornal destaca que os dispositivos restantes da Lei de Imprensa “não são ideais para democracia do século 21”. A Folha defendeu ainda que o STF deve manter a parte da legislação brasileira que estabelece os direitos à informação como garantias fundamentais, não sendo necessário a aprovação do diploma, por exemplo.
Observação: Perdoe caros leitores a ausência de postagens à duas semanas consecutivas na segunda-feira! Obrigada pela compreensão.
Isadora Camargo
Os verdadeiros Donos da Mídia - Parte 4: Grupos regionais
Neste sentido, o leitor encontrará abaixo tanto grupos privados quanto estatais, ligados a conglomerados econômicos ou igrejas, fundações públicas ou privadas, governos federal, estaduais ou municipais.
Para efeitos desta classificação, não são considerados grupos regionais aqueles que possuem apenas retransmissoras de televisão em um ou dois estados.
143 é o número de grupos regionais espalhados pelo país.
694 é o total de veículos controlados pelos grupos regionais.
Grupos/Veículos
RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação) - RS e SC - 57
OJC (Orgnização Jaime Câmara) - GO, TO e DF - 24
Sistema Mirante - MA - 22
ORM (Organizações Rômulo Maiorana) - PA - 15
CBV (Central Barriga Verde de Comunicação) - SC - 14
Sistema Jornal do Commercio de Comunicação - PE - 14
RIC (Rede Independência de Comunicação/Grupo Petrelli) - PR e SC - 14
Rede Amazônica - AM, AC, AP, RO e RR - 13
Boa Sorte - TO, PA, MT e GO - 13
SCC (Sistema Catarinense de Comunicações) - SC - 12
Fonte: Donos da Mídia.
11 de abril de 2009
Abandono de Animais
O abandono de animais, tema não muito discutido na mídia, é um problema grave e existente em nossa sociedade. Para se ter uma idéia do tamanho da tragédia, no Brasil em época de férias (janeiro/fevereiro), as denúncias de abandono e maus-tratos com animais chegam a 50 por dia, enquanto em outras épocas do ano a média diária é de cinco animais. Entre os maus-tratos estão espancar, envenenar, manter os animais em locais sujos ou pequenos demais. Esses seres passam muitas vezes por essas torturas em suas limitadas e desgastantes vidas, além de sofrerem de fome, sede, frio, atropelamentos, espancamentos e mutilações.
O que ninguém quer ver, ou não nota por simples deficiência na capacidade de raciocinar, é que é justamente o abandono que gera a superpopulação de animais, mais sujeira, ataques (junto a doenças), etc. Em 2008 foram recolhidos 24 mil animais (principalmente cães e gatos) pela carrocinha em São Paulo. Desses animais apenas 1500 foram adotados. Os demais animais (“só 22 mil...”) foram sacrificados por não terem sido adotados em três dias. A forma de matar esses cães e gatos nem sempre é a menos dolorida, visto que a forma mais “humana” nem sempre é a mais viável financeiramente.
Além da carrocinha, há outras entidades que ajudam no recolhimento dos animais, porém nessas organizações o período de estada do animal é permanente ou até a sua adoção. Tais entidades recolhem esses animais e os ajudam, tratando de suas feridas, cuidando de sua alimentação, dando-lhes abrigo e por vezes até um lar. Porém, apesar de ser um lugar melhor que a rua, lá muitas vezes os animais vivem em lugares pequenos por simples falta de recursos das entidades, que são mantidas por voluntários na maioria das vezes. Um lar com espaço, carinho e atenção exclusivos seria melhor, não seria?
Castre seu bichinho. É importante. Se você puder adotar um animalzinho, adote. Mas se não puder, ajude instituições como a APACRI (Associação Protetora dos Animais de Criciúma) e a ATPA (Associação Torrense de Proteção aos Animais). As maneiras de ajudar são várias: doando ração, coleiras e guias, potinhos, roupas (para os debilitados e sem pêlos), casinhas, material para higiene, medicamentos ou até mesmo sendo um voluntário. No blog do jornalista Sidney Resende há um espaço para divulgação do assunto, com fotos de cãezinhos de rua e apelos de adoções. Ajudar você pode. A pergunta é: Você quer?
* Estudante de Artes da Universidade do Extremo Sul-Catarinense (UNESC)
10 de abril de 2009
A ressurreição de um ídolo
9 de abril de 2009
Comunidade H&R no Orkut
Quem quiser é só entrar e podem até discutir sobre as postagens feitas aqui e dar sugestões ao blog.
Comunidade "Blog H&R - Histórias & Rankings"
Divirtam-se!
7 de abril de 2009
Os verdadeiros Donos da Mídia - Parte 3: Grupos nacionais
Grupos/Veículos
1 - Grupo Abril - 74
2 - Organizações Globo - 69
3 - Grupo Bandeirantes de Comunicação - 47
4 - Governo Federal Brasileiro - 46
5 - Igreja Universal do Reino de Deus - 27
6 - Grupo Associados - 19
7 - Sistema Adventistas de Comunicação - 14
8 - Igreja Apostólica Renascer em Cristo - 11
9 - Fundação João Paulo II - 10
10 - Sistema Brasileiro de Comunicações - 10
Fonte: Donos da Mídia.
4 de abril de 2009
Às focas livres do Canadá e o Foca Livre da UEPG
3 de abril de 2009
Eliminatórias 2010: "Esfaquearam a Argentina!"
No famoso 1º. de abril aqui no Brasil, dia da Mentira, muita gente que não pode assistir ao baile boliviano ficou sabendo da “bomba” por outras pessoas...e daí soltaram aquela resposta: “Tá bom então, a Argentina perdeu de 6 a 1 pra Bolívia...Primeiro de Abril né?”. Demorou pra gente assimilar uma notícia tão boa, inclusive este que vos fala. O futebol argentino, tão elogiado por parte de imprensa brasileira como um suposto “modelo” para o time canarinho, sofreu um duríssimo golpe no caminho para a África do Sul em 2010.
“Cada gol da Bolívia era uma facada no coração”. Essa foi a síntese do técnico Diego Armando Maradona em sua primeira entrevista após um revés no comando dos hermanos. Jogadores como Messi, Aguero, Javier Zanetti, dentre outros tantos que vestem a camisa argentina e são titulares nos melhores clubes do planeta não viram a cor da bola perante uma aguerrida equipe boliviana, que tinha como “craque” o brasileiro naturalizado Marcelo Moreno, que joga na fria Ucrânia pelo Shaktar Donestsk.
Mas quem decidiu a parada de vez foi o camisa 12 da Bolívia, aquele que é o terror tanto de argentinos como de brasileiros: a temida altitude. A seleção que possui a sua capital a quase 4 mil metros acima do nível do mar tem um trunfo e tanto nas mãos, que já foi alvo de grandes discussões na FIFA, mas nunca resolvido de maneira definitiva. Somadas ao fator altitude, pode colocar uma dispersão total do time de Maradona na partida e uma retranca um tanto quanto desnecessária por parte do técnico argentino.
Com tudo isso, a torcida da Bolívia pode encher a boca pra gritar olé a vontade, e fazer uma grande festa que se duvidar nunca se viu no futebol daquele país. A “Surra histórica” estampada pelos jornais locais mostra a animação de todo um povo, que pode ser até que acabe na próxima rodada do torneio sul-americano, mas que é muito bacana para uma gente que sofre com tantas coisas no dia-a-dia, principalmente com a pobreza e a falta de perspectiva no futuro, comuns aos países da América Latina.