Informações e notícias sobre Rankings. Os melhores, piores, maiores e menores do Brasil e do mundo você encontra no nosso blog.

31 de março de 2009

Os verdadeiros Donos da Mídia - Parte 2: Redes de rádio

Veículo essencialmente popular e local, voltado à prestação de serviços, o rádio também transformou-se em uma importante fonte de poder no Brasil a partir da composição de redes nacionais, que na maior parte dos casos reproduzem a influência dos conglomerados de mídia na TV.
Por este motivo, boa parte das redes de rádio do Brasil é originária dos principais grupos que compõem o Sistema Central de Mídia, sendo sediadas no eixo Rio-São Paulo. Conectadas por satélite, emissoras regionais também conseguem distribuir sua programação, em horários específicos, para diversos estados.
O gráfico ao lado mostra o número total de veículos ligados às 20 redes nacionais de rádio AM e FM identificadas pelo projeto Donos da Mídia. E, por exclusão, aqueles que não possuem relação de dependência com elas. Considera-se veículos vinculados às redes nacionais de rádio todas as emissoras de TV geradoras ou retransmissoras do sinal da chamada cabeça-de-rede. Além disso, estão incluídos todos os demais veículos controlados pelos grupos regionais afiliados. Neste último bloco, são contabilizadas as estações de rádio, jornais, revistas e operadoras de TV por assinatura.


20 é o número total de redes de Rádio FM e AM no Brasil
910 é o total de veículos ligados às redes de Rádio e a seus respectivos grupos afiliados no País.
8567 é o total de veículos não ligados às redes de Rádio e a seus respectivos grupos afiliados no País.


Rede/Veículos
1 - CBN AM (Central Brasileira de Notícias AM) - 184
2 - Gaúcha Sat - 113
3 - CBN FM (Central Brasileira de Notícias FM) - 94
4 - Rede Novo Tempo de Rádio AM - 86
5 - RCR AM (Rede Católica de Rádio AM) - 71
6 - JP Sat FM (Jovem Pan FM) - 66
7 - Band Sat - 61
8 - Band News FM - 47
9 - Rede Aleluia FM - 40
10 - Rádio Globo AM - 29
11 - Rede Milícia da Imaculada Sat AM - 24
12 - Rede Antena 1 - 17
13 - Oi FM - 16
14 - Rede Novo Tempo de Rádio FM - 14
15 - JP Sat AM (Jovem Pan AM) - 14
16 - Rede Mix Rádio - 12
17 - Rede Boa Vontade de Rádios - 10
18 - Band FM (Rádio Bandeirantes FM) - 8
19 - RCR FM (Rede Católica de Rádio FM) - 2
20 - Rede Milícia da Imaculada FM - 2

Fonte: Donos da Mídia.

29 de março de 2009

Ranking de fornecedores de material esportivo do futebol brasileiro – Sebá Neto

Olá amigos do H&R! Antes de postar qualquer coisa, quero agradecer ao Yoshi pela oportunidade de escrever sobre esporte aqui no H&R. Estou muito orgulhoso de fazer parte desta equipe de primeira! Na minha estreia, vou falar de um assunto que alguns amantes do futebol nem prestam muita atenção, mas movimenta uma boa grana no esporte mais popular do planeta: o material esportivo. Vira e mexe o seu time troca de empresa de uma hora para a outra, e quando você vai ver, a camisa que você comprou um ano atrás já está “antiga”.

No Brasil, a relação entre os clubes de futebol e as empresas que fornecem seu material não são lá muito consistentes, principalmente quando falamos em times de menor expressão. Nos últimos anos, grandes empresas do cenário mundial no que diz respeito a uniformes chegaram a terras brasileiras e investiram pesado nos grandes clubes, e alguns acabaram se estabilizando neles, muito pela visibilidade que o futebol brasileiro tem na população. Para mostrar mais essa “globalização” do futebol, dos 20 clubes da série A do Brasileiro apenas quatro são patrocinados por empresas brasileiras.

Mas o problema tanto para os times quanto para as fornecedoras de material está em um local onde muitas outras áreas também vêem dificuldades: na pirataria. Isso porque principalmente os clubes de grande torcida no Brasil fazem uma espécie de “contrato de produtividade” com suas empresas de uniformes: ou seja, o time ganha uma porcentagem com a venda de produtos como uniformes, materiais de treino e artigos da empresa que levam a marca do clube, como também os produtos licenciados em geral. Com a pirataria ninguém ganha, já que o clube não leva porcentagem de quase nada, porque muita gente prefere comprar os produtos piratas do seu time, muito menos a empresa, que vê seu faturamento cair assustadoramente.

Por exemplo: o Corinthians tem um contrato com a Nike que prevê ganho de 20% sobre produtos do clube vendidos pela empresa americana, porém como segurança o clube paulista acertou uma cota mínima de repasse da empresa para o Timão independente do faturamento em produtos: 5 milhões de reais por ano. Na prática, mesmo que a Nike venda menos de 25 milhões por ano (5 milhões correspondem a 20% desse valor), a empresa terá de pagar a quantia pré-definida. Caso o faturamento ultrapasse os 25 milhões, o Corinthians ganhará a cota de 20% sobre os produtos normalmente.

Para ilustrar: nos quatro anos de contrato entre Corinthians e Nike, o faturamento em produtos pela fornecedora de uniformes sequer passou dos 20 milhões de reais. Para fazer jus ao nome do blog, confira o ranking das empresas que possuem mais clubes patrocinados nas séries A e B em quantidade, e em seguida através de uma pontuação que leva em conta os títulos e o número de torcedores de cada time.

Ranking das Empresas de Material Esportivo no futebol Brasileiro (séries A e B):

1- Champs: 9 equipes (Avaí, Náutico e Vitória na Série A; Bragantino, Brasiliense, Guarani, Ponta Preta, São Caetano e Vasco da Gama na Série B).
2- Lotto: 7 equipes (Coritiba, Atlético Mineiro, Goiás, Santo André e Sport Recife na Série A; Bahia e Fortaleza na Série B).
3- Penalty: 4 equipes (Juventude, Paraná Clube, Portuguesa e Vila Nova na Série B).
4- Reebok: 3 equipes (São Paulo, Cruzeiro e Internacional na Série A).
- Umbro: 3 equipes (Atlético Mineiro, Santos na Série A; Figueirense na Série B)
6- Nike: 2 equipes (Corinthians e Flamengo na Série A)
- Adidas: 2 equipes (Fluminense e Palmeiras na Série A)
- Kanxa: 2 equipes (Grêmio Barueri na Série A; América de Natal na Série B).
9- Puma (Grêmio) – Kappa (Botafogo) – Joma (Ceará) – ERK (Abc) – Majal (Campinense) – Topper (Ipatinga) – Vettor (Duque de Caxias) e Super Bolla (Atlético Goianiense): 1 equipe

Ranking das Empresas de Material Esportivo no futebol Brasileiro (séries A e B) - pontos:

1-Champs: 20 pontos
2-Lotto: 18 pontos
3-Reebok: 12 pontos
4-Umbro: 9 pontos
5-Nike: 8 pontos
6-Adidas e Penalty: 7 pontos
8-Puma: 4 pontos
9-Kappa e Kanxa: 3 pontos
11-Joma e Topper: 2 pontos
13-ERK, Majal, Vettor e Super Bolla: 1 ponto

Entenda a pontuação: Os times das Séries A e B foram divididos em graus de importância através de critérios como títulos nacionais e Internacionais, bem como a torcida em todo o país:
- Títulos Continentais e Mundiais (4 pontos)
(São Paulo, Inter, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Flamengo, Vasco e Cruzeiro)
- Série A – Importância Nacional (3 pontos)
(Atlético PR e MG, Botafogo, Fluminense, Coritiba, Goiás, Náutico, Sport Recife e Vitória)
- 2 pontos:
(Ponte, Avaí, Barueri, Sto. André, Bahia, Fortaleza, Ceará, Portuguesa, São Caetano, Ipatinga, Juventude, Paraná, Guarani e Figueirense)
- os demais times “valem” 1 ponto

25 de março de 2009

Panfletagem no Dia Mundial sem Carne

Eram nove horas da manhã quando cheguei ao Terminal Central. Havia um número bem menor de pessoas do que eu imaginava que encontraria. Era a primeira vez que participava de algum evento no Dia Mundial sem Carne, 21de março.
O Grupo Fauna, ONG de reconhecimento em Ponta Grossa, espalhou alguns cartazes que falavam das vantagens do vegetarianismo, e provocativos, como: “Animais: se você ama uns, por que come outros?”. Eu me ofereci para entregar panfletos e tive experiências intrigantes.
A primeira foi uma discussão com um homem a quem entreguei um panfleto explicando os impactos ambientais do consumo de carne: “Não concordo com vocês. Se fosse assim, não comeríamos nem feijão, nem arroz, porque tem que desmatar pra plantar”. Eu até tentei explicar que plantar cereais era mais econômico, mas não adiantou. Na opinião dele ninguém deveria comer nada se houvesse preocupação com o meio ambiente.
Depois disso, foi “Bom dia” não respondido, presença ignorada, panfleto jogado no chão na esquina mais próxima, cartaz retirado pela Guarda Municipal. Houve também pessoas curiosas e compreensivas. Algumas crianças se aproximavam, perguntavam o que fazíamos ali. Mas foram poucas. No telejornal local do meio dia, não vi muito mais que cinco segundos de imagens da ocasião, com um breve comentário.
Ponta Grossa continua fazendo jus à fama de antipática e conservadora. E eu nunca mais vou dizer “Tô com pressa” aos entregadores de panfleto que quiserem falar comigo.

24 de março de 2009

Os verdadeiros Donos da Mídia - Parte 1: Redes de TV

No Brasil, o Sistema Central de Mídia é estruturado a partir das redes nacionais de televisão. Mais precisamente, os conglomerados que lideram as cinco maiores redes privadas (Globo, Band, SBT, Record e Rede TV!) controlam, direta e indiretamente, os principais veículos de comunicação no País. Este controle não se dá totalmente de forma explícita ou ilegal. Entretanto, se constituiu e se sustenta contrariando os princípios de qualquer sociedade democrática, que tem no pluralismo das fontes de informação um de seus pilares fundamentais.
Desde a década de 60, a configuração do sistema de redes nacionais foi sendo construída com duas características básicas: forte apoio dos recursos públicos e um modelo de negócios baseado na afiliação de grupos regionais privados a esses conglomerados nacionais. Até hoje, cerca de um terço das prefeituras municipais e outra parcela substancial de empresas públicas estaduais financiam a interiorização dos sinais das redes comerciais.
O ranking abaixo mostra o número de veículos ligados às redes nacionais de TV identificadas pelo projeto Donos da Mídia. E, por exclusão, aqueles que não possuem relação de dependência com elas. Considera-se veículos vinculados às redes nacionais todas as emissoras de TV geradoras ou retransmissoras do sinal da cabeça-de-rede. Além disso, estão incluídos todos os demais veículos controlados pelos grupos regionais afiliados. Neste último bloco, são contabilizadas as estações de rádio, jornais, revistas e operadoras de TV por assinatura.

34 é o número total de redes de TV no Brasil.
1512 é o total de veículos ligados às redes de TV e a seus respectivos grupos afiliados no País.
7965 é o total de veículos não ligados às redes de TV e a seus respectivos grupos afiliados no País.

Rede/Veículos
1 - Rede Globo de Comunicação - 340
2 - SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) - 195
3 - Band (Rede Bandeirantes de Televisão) - 166
4 - Rede Record - 142
5 - EBC (Empresa Brasil de Comunicação/TV Brasil) - 95
6 - Rede TV! - 84
7 - MTV Brasil - 83
8 - Rede União - 66
9 - PlayTV - 63
10 - Record News - 42
11 - TV Cultura - 41
12 - Rede Família de Comunicação - 27
13 - Sesc TV - 20
14 - TV Aparecida - 17
15 - CNT (Central Nacional de Televisão) - 14
16 - RBT (Rede Brasil de Televisão) - 14
17 - Rede Vida de Televisão - 13
18 - Canção Nova - 12
19 - Rede Gênesis - 11
20 - Rede Gospel - 11
21 - Rede Gazeta - 11
22 - RMTV (Rede Mundial de Televisão) - 10
23 - RBN (Rede Boas Novas) - 10
24 - Rede Diário - 7
25 - MixTV (Canal Brasileiro de Informação) - 4
26 - RIT TV (Rede Internacional de Televisão) - 4
27 - Mercosul (Rede Mercosul de Comunicação) - 3
28 - Rede Nazaré de Comunicação - 2
29 - Século 21 - 2
30 - Shop Tour TV - 1
31 - NGT (Rede Nova Geração de Televisão) - 1


Fonte: Donos da Mídia.

23 de março de 2009

Falta de estrutura dificulta organização de Jogos Universitários em Ponta Grossa


“Se é uma promoção oficial do Estado ou do município, os estabelecimentos de Ponta Grossa estão à disposição”, afirmou Eduardo Nunes da Matta Júnior, professor de Educação Física e diretor da Secretaria Municipal de Esportes e Recreação (SER) em relação aos Jogos Universitários de Comunicação Social (JUCS) que acontecem esse ano em Ponta Grossa.
Em sua quarta edição, o JUCS será realizado do dia 18 à 21 de abril. Porém o Centro Acadêmico João do Rio (CAJOR), responsável pela organização da infra estrutura do evento em PG, tem tido dificuldades para conseguir autorização de espaços da cidade que acomodem a média de 300 estudantes programados para ficar em PG durante esses quatro dias.
A coordenadora do JUCS em PG e presidente do CAJOR, Michele Massuchin, que participa pela primeira vez do evento, falou sobre a falta de colaboração da Prefeitura quando eventos como o JUCS são organizados por estudantes apenas: "Os orgãos públicos não colocam muita fé numa organização composta por estudantes, porém não precisamos ter 30 ou 40 anos para poder organizar um evento. Estamos trazendo para a cidade alunos de 11 universidades e a Prefeitura não esta nem aí. Serão 400 pessoas de fora e isso deixa uma imagem ruim da estrutura da cidade”, diz ela.
Michele também falou que em outras cidades que ocorreram as edições passadas foi mais fácil conseguir espaço do que em Ponta Grossa. “A prefeitura e o Núcleo de Educação, com quem negociamos, são muito burocráticos”, ressalva. Segundo ela, o Núcleo, por enquanto, não resolveu a questão dos alojamentos, o que dificulta o cronograma do evento.
Já Eduardo acredita que o problema para conseguir facilmente a autorização da liberação de infra-estrutura da cidade é a organização do evento ser isolada, sem carregar o nome da Universidade. Segundo ele, o Estado ou Município, nem sempre, podem atender a demanda desses eventos, pois há um calendário dos espaços da cidade com os compromissos a serem cumpridos no ano que não pode ser cancelado de uma hora para outra
Eduardo atribui a esse evento um caráter de confraternização, onde o que menos interessa são os jogos. “Quando são os eventos promovidos pela Universidade e Município a coisa é mais séria, mais respeitada”, diz ele, além de relevar que a Prefeitura, também, enfrenta dificuldades, pois, às vezes, é necessário solicitar espaços privados como pista de atletismo, campo de futebol, entre outros.
Os jogos existem desde 2006 e contam com a participação de universidades da região sul como UFPR, UTFPR, PUC-PR, UNICENTRO, UEPG, UEL, UNICURITIBA, UNIFAE, UP e UNIBRASIL.
Os parceiros definidos da Liga Universitária que organiza os Jogos são o site “Descubra Curitiba”, o site Festa da Semana , responsáveis pela divulgação e cobertura do evento, o Clube de Criação do Paraná (CCPR), que fornecerá mailing e a Fábrica de Comunicação, empresa júnior da UFPR, que se responsabiliza pela confecção de um site destinado aos jogos, além da produção de releases para a imprensa. O objetivo da organização é, segundo o site Descubra Curitiba, expandir os Jogos para que um número maior de estudantes de Comunicação participem.
“Os jogos são uma grande vitrine para Ponta Grossa. Mas tudo isso depende da seriedade e o compromisso com que o esporte é levado pelas pessoas que organizam uma competição estadual como essa. Tem que entender e compreender as dificuldades de se organizar esporte em PG, e levar em conta algumas peculiaridades, como por exemplo as escolas estaduais não cederem alojamento para qualquer tipo de jogos. Se souberem fazer, os JUCS serão um ótimo cartão de visita do curso de Jornalismo da UEPG para o Paraná”, afirma o estudante de jornalismo Sebastião Machado sobre a organização dos JUCS.
As informações dos pacotes para os Jogos estão disponíveis no site do Descubra Curitiba.

21 de março de 2009

Ranking de televisões brasileiras e programas mais vistos em 2009 (Janeiro – Março)

O que é mais visto na TV brasileira hoje em dia? Será que a distância entre a rede Globo e as outras emissoras realmente diminuiu? Os brasileiros assistem programação de qualidade? Com todas essas perguntas na cabeça, comecei a vasculhar o no site do IBOPE o resultado das audiências dos canais de Televisão em São Paulo e no Rio de Janeiro desde o mês de Janeiro de 2009.

Baseado nesses resultados, criei um Ranking para poder medir a audiência dos canais de TV em São Paulo e no Rio de Janeiro. O resultado final que vocês acompanharão é a média semanal dos cinco programas de mais audiência de cada emissora. Por exemplo: Se o resultado da emissora for três, significa que a média dos cinco programas de mais audiência também é três. Também mostro à vocês os programas que obtiveram maior audiência de cada emissora desde o início do ano.
O resultado me mostrou que cada canal tem seu trunfo para alavancar mais audiência: A Globo e a Record conseguem maior audiência com novelas. O SBT aposta no Domingo Legal, a Bandeirantes vai de Brasil Urgente, com o Datena e a Rede TV consegue audiência com o Pânico na TV. Isso mostra o nível da televisão no Brasil. Sem mais comentários. YOSHI!

Audiência dos canais de TV em São Paulo (média dos cinco programas de maior audiência, em pontos):

1- Globo 29,88
2- Record 13,20
3- SBT 9,30
4- Bandeirantes 5,50
5- Rede TV 4,20
6- TV Cultura 2,36
7- TV Gazeta 1,90

Audiência dos canais de TV no Rio de Janeiro (média dos cinco programas de maior audiência, em pontos)

1- Globo 30,18
2- Record 16,18
3- SBT 10,30
4- Bandeirantes 4,78
5- Rede TV 3,56
6- CNT 1,24
7- TV Brasil 1,10

Programas com maior audiência por canal - Por número de expectadores (x1000)

Globo

SP:
1- A Favorita 2682
2- Caminho das Índias 2065
3- Globo Repórter 2018

RJ:
1- A Favorita 1633
2- Caminho das Índias 1325
3- Globo Repórter 1235

Record

SP:
1- A Lei e o Crime 1007
2- Troca de família 940
3- Chamas da vida 885

RJ:
1- A Lei e o Crime 897
2- Super Tela 721
3- Chamas da vida 719

SBT

SP:
1- Domingo Legal 735
2- Pantanal 701
3- Programa Silvio Santos 661

RJ:
1- Oito e Meia no Cinema 544
2- Domingo Legal 542
3- Programa Silvio Santos 513

Bandeirantes

SP:
1- Futebol: CorinthiansxSão Paulo 507
2- Brasil Urgente 422
3- Futebol: ItumbiaraxCorinthians 379

RJ:
1- Top Cine 219
2- Brasil Urgente 212
3- Jornal do Rio 210

Rede TV

SP:
1- PÂnico na TV 470
2- Pânico na TV reprise 333
3- Dr. Hollywood 269

RJ:
1- PÂnico na TV 285
2- Pânico na TV reprise 213
3- Dr. Hollywood 201

TV Cultura

SP:
1- Viola Minha Viola 2422
2- Arthur 1983
3- Estatuto da Criança e do Adolescente 190

Gazeta

SP:
1-Gazeta Esportiva 187
2-Mesa Redonda 149
3-Esporte Interativo 145

CNT

RJ:
1- Sessão das Dez 114
2- CNT Carnaval 92
3- SOS Sexo e Outros Segredos 89

TV Brasil

RJ:
1- O Menino Muito Maluquinho 83
2- O Melhor Momento do Ano no Brasil 69
3- Programa de Cinema 62

Programas que ficaram todas as semanas entre os cinco de maior audiência da emissora:

SP:
Brasil Urgente (Bandeirantes)
Chamas da Vida (Record)
Domingo Legal (SBT)
Gazeta Esportiva (Gazeta)
Jornal Nacional (Globo)
Pânico na TV (Rede TV)
Pânico na TV: Reprise (Rede TV)

RJ:
Chamas da Vida (Record)
Dr. Hollywood (Rede TV)
Jornal da Band (Bandeirantes)
Jornal do Rio (Bandeirantes)
Jornal Nacional (Globo)
Pânico na TV (Rede TV)
Pânico na TV: Reprise (Rede TV)

18 de março de 2009

Sonhei que o Rubinho era campeão mundial de F-1

“Na reta final, Rubinho e Hamilton. O carro do brasileiro está quebrado, mas ele cruza a linha de chegada. Rubens Barrichello finalmente é campeão mundial de fórmula 1”. Em plena prova de Interlagos, o Brasil conquista mais um título mundial. E eu acordo quando o relógio toca. Era apenas um sonho.

Afinal quem acreditaria no nosso maior anti-herói nacional. Principalmente nesse ano, que pode ser o último da carreira de Rubinho. Os brasileiros preferem Senna. Não o Ayrton. O Bruno mesmo. Porém, no mesmo dia do meu sonho, ligo a TV. Rubinho venceu Senna. Foi contratado, talvez por ter aceitado uma redução salarial de 80%. Quem disse que a crise não atingiu o Brasil? Talvez o mesmo louco que ainda não acredita em Rubens.

“Rubens Barrichello em 1°. Lewis Hamilton em 2°”. Estaria esse humilde expectador sonhando novamente? Belisquei-me e vi que não era um sonho ou devaneio. Rubinho voltou. Está certo que era apenas uma sessão de treinos livres em Jerez de La Fronteira, na Espanha. Mas para que m estava há poucos dias desempregado já é bastante. É o primeiro passo para um título.
Para o campeão desse ano, já tenho minha aposta. Nem Massa, nem Hamilton, muito menos Alonso. Para mim o campeão será Barrichello. Por quê?

1) As regras do jogo mudaram. Agora quem ganhar mais corridas é campeão. Se Barrichello quebrar em 12 corridas e ganhar 5, dá para ser campeão.
2) Já não tem mais alemão. Só o Glock, aquele que deixa os outros passar na última volta.
3) Rubinho começa com R. Prato cheio para o Galvão voltar a falar RRRRubinho.
4)Rubens Barrichello ganhará salário extra por cada ponto que ganhar na temporada 2009. Brasileiro adora ganhar um bônus no trabalho. Principalmente sem fazer hora extra.
5) Ele é brasileiro. E apesar de todas as dificuldades, brasileiro não desiste nunca.E o principal motivo: Eu sonhei que Rubinho era campeão mundial de F-1. Eu nunca erro nos meus sonhos. E como Barrichello eu também não desisto nunca. YOSHI

17 de março de 2009

Os 80 Blogs que você não pode perder

Lista de blogs publicada na Revista Época, edição 548, 17 de novembro de 2008, Editora Globo. Alista não é um ranking, está em ordem alfabética e lista 50 blogs nacionais, 20 blogs estrangeiros e 10 blogs criados pela própria Revista Época.

Os 50 blogs nacionais mais interessantes
1 – Ah!TriNé!
2 – Ao mirante, Nelson!
3 – Barbara Gancia
4 – Bichinhos de Jardim
5 – Bicho Amigo
6 - Blog da Dieta
7 – Blog do Alon
8 – Blog do Noblat
9 – Blog do Sakamoto
10 – Brainstorm #9
11 – Brogui
12 – Brontossauros no meu jardim
13 – Continue
14 – Contraditorium
15 – Diabetes
16 - Dr. Pepper
17 – Efetividade.net
18 – Eu capricho
19 – Faça a sua parte
20 – Fernando Rodrigues
21 – Gizmodo Brasil
22 – Grandes Tolices do Orkut
23 – Hipopótamo Zine
24 – Irmãos Brain
25 – Jacaré Banguela
26 – Josias de Souza
27 – Juca Kfouri
28 – Kibe Loco
29 – Lá em casa
30 – Lilian Pacce
31 – Luis Nassif
32 – Manual do Cafajeste
33 – Marcelo Tas
34 – Meio Bit
35 – Miriam Leitão
36 – Mulheres Guerreiras
37 – Oficina de Estilo
38 – Papel Pop
39 – Papo de Homem
40 – Paulo Coelho
41 – Pedro Doria
42 – Pensar Enlouquece
43 – Querido Leitor
44 – Reinaldo Azevedo
45 – Ricardo Freire
46 – Sedentário e Hiperativo
47 – Sexpedia
48 – Tecnozilla
49 – Te dou um dado?
50 – Update or die

Os 20 blogs internacionais mais interessantes
1 – Auto Blog
2 – Bad Astronomy
3 – Boing Boing
4 – Chez Pim
5 – Cool Mom Picks
6 – Engadget
7 – English Russia
8 – Fail Blog
9 – First Showing
10 – I can has cheezburger
11 – La Prueba de la Bicicleta
12 – Nouriel Roubini
13 – Perez Hilton
14 – Post Secret
15 – Strange Maps
16 – The Huffington Post
17 – The Sartorialist
18 – Travel Pod
19 – Tree Hugger
20 – Yanko Design

Os 10 blogs da redação da Revista Época
1 – Blog Animal
2 – Blog do Fucs
3 – Blog do Nelito
4 – Blog do Planeta
5 – Bombou na web
6 – Faz Caber
7 – Guilherme Fiuza
8 – O Homem Sincero
9 – Paulo Moreira Leite
10 – Viajologia

O importante é se comunicar! Até!

Piso salarial para jornalistas varia no Barsil


O menor salário que um jornalista pode receber muda de estado para estado. O Paraná tem o maior piso salarial da profissão quando se refere a jornais, revistas, rádio e TV, com o valor de R$1961,81, de acordo com o site da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). Já no Ceará e em São Paulo, seguidos do Paraná, os pisos mais altos são de assessoria de imprensa com quantias de R$2012,79 e R$1968,50, respectivamente.
As divergências dos números podem ser notadas nos diferentes lugares do país. Nas capitais predominam os maiores pisos da profissão, porém dentro do próprio Estado pode haver mudanças no piso de acordo com cada veículo, como no caso de Minas Gerias, em que a maior quantia (R$ 1422,09) destina-se aos que trabalham em jornais e revistas.
No site do Sindicato dos Jornalistas do Paraná (Sindjor PR), o maior piso salarial pago nas redações para frilas é o do chefe de reportagem ou chefe de setor, com R$ 2942,73.
Estados como Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e os municipios de Juiz de Fora e Rio de Janeiro não tem definidos os salários-base para jornalistas, conforme divulgado pela Fenaj.
As horas extras contabilizadas não estão inclusas no piso salarial. Conforme determina a Lei nº 5.452/43 (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT) do artigo 303 fixada em 1943, a jornada de trabalho dos jornalistas é de cinco horas diárias.

15 de março de 2009

Música para animais

Propagandhi é uma banda de hardcore canadense, formada em 1986 por Jord Samolesky e Chris Hannah, conhecida por defender causas políticas, entre elas os direitos dos animais. O protesto é bem comum em inúmeras bandas. Outros exemplos são a Earth Crisis e a Vegan Reich.
Em São Paulo, acontece todo ano a Verdurada, evento que inclui desde shows com bandas, em sua maioria, de punk rock e hardcore, até palestras com temas políticos.
Para quem não gosta do som pesado, a recomendação é Meat is murder, álbum do The Smiths de 1985. Morrisey é conhecido como o vegetariano mais fervoroso da música, a ponto de brigar com membros da banda por conta de um café da manhã composto por ovos e bacon.

Aproveite que você vai procurar algum clipe do Smiths ou do Propagandhi no You Tube, e veja o vídeo Cows with guns. A legenda é em espanhol, mas dá pra entender. Vale a pena.

http://www.youtube.com/results?search_type=&search_query=cowswith+guns&aq=f

“(...)E a carne que você distraidamente frita não é suculenta, saborosa ou bondosa. É morte sem razão, e morte sem razão é assassinato”.
Meat is Murder - The Smiths

Ranking: Países com maiores e menores por IDH (índice de desenvolvimento Humano)

Confira a versão atualizada do Ranking IDH em 2011

Olá amigos do Histórias e Rankings. Acabaram-se as férias. Com a volta ao ritmo normal, nós do H&R esperamos voltar ao ritmo do final do ano passado, ou seja, voltar a ser um blog diário. Eu estava escrevendo até semana passada sobre as experiências vegetarianas que tive. Isso atraiu o interesse de uma colega minha, que começará a escrever no H&R sobre ambientalismo. Com isso, voltarei a publicar os velhos e bons rankings, que andavam sumidos da nossa querida página da internet.

Sem mais pormenores, vamos falar do ranking de hoje. O Índice de Desenvolvimento Humano é a forma mais completa para comparar qualidade de vida entre os países. O IDH é um calculo baseado na riqueza (PIB per capita), educação (taxas de alfabetização e escolarização) e expectativa de vida. Como na maioria dos indicativos, os países escandinavos encabeçam a lista e os africanos ficam nas últimas posições. Os valores variam de 0 a 1 e são divididos nos seguintes estágios:
- Baixo 0 a 0,499;
-Médio 0,5 a 0,799;
-Alto 0,8 até 1.




Apesar de ter a 11° economia mundial pelo PIB, o Brasil ocupa apenas a 70° posição no IDH. Dos países lusófonos, Portugal ocupa a 33°, Cabo Verde a 118°, São Tomé e Príncipe 128°, Angola 157°, Timor-Leste 158°, Guiné-Bissau 171° e Moçambique 175° posição, em um total de 179 países da lista. Será que a crise mundial vai deixar essa lista mais equilibrada ou cada vez mais as diferenças vão ser maiores entre os ricos e pobres? YOSHI!


Confira a lista dos 30 maiores e menores IDHs do mundo:

Maiores
1 Islândia 0.968
2 Noruega 0.968
3 Canadá 0.967
4 Austrália 0.965
5 Irlanda 0.960
6 Holanda 0.958
7 Suécia 0.958
8 Japão 0.956
9 Luxemburgo 0.956
10 Suíça 0.955
11 França 0.955
12 Finlândia 0.954
13 Dinamarca 0.952
14 Áustria 0.951
15 Estados Unidos 0.950
16 Espanha 0.949
17 Bélgica 0.948
18 Grécia 0.947
19 Itália 0.945
20 Nova Zelândia 0.944
21 Grã-Bretanha 0.942
22 Hong Kong 0.942
23 Alemanha 0.940
24 Israel 0.930
25 Coréia do Sul 0.928
26 Eslovênia 0.923
27 Brunei 0.919
28 Cingapura 0.918
29 Kuwait 0.912
30 Chipre 0.912

Menores
1 Serra Leoa 0.329
2República Centro-Africana 0.352
3República Democrática do Congo 0.361
4Libéria 0.364
5Moçambique 0.366
6Níger 0.370
7Burkina Faso 0.372
8Burundi 0.382
9Guiné-Bissau 0.383
10Chade 0.389
11Etiópia 0.389
12Mali 0.391
13Guiné Equatorial 0.423
14Costa do Marfim 0.431
15Ruanda 0.435
16Eritreia 0.442
17Zâmbia 0.453
18Maláwi 0.457
19Benin 0.459
20Gâmbia 0.471
21Togo 0.479
22Timor-Leste 0.483
23Angola 0.484
24Uganda 0.493
25Lesoto 0.496
26Nigéria 0.499
27Senegal 0.502
28Tanzânia 0.503
29Djibuti 0.513
30Camarões 0.514

12 de março de 2009

Empresas e meio ambiente: mais próximos do que se imagina



Produzimos muito e essa produção em alta escala está ferindo o nosso planeta. A conturbada relação entre o homem e a natureza tem resultado em mudanças não apenas culturais. Desflorestação. Escurecimento global. Potencial de aquecimento global. Efeito estufa. Ilha de calor urbana. Esses são alguns elementos causadores das mudanças climáticas e aquecimento global. Termos teóricos que, com seus significados muitas vezes desconhecidos pela grande maioria, são postos em prática a cada dia.

O planeta está mais quente. Os sinais de resposta aparecem nos quatro cantos do mundo. Desde a época da Revolução Industrial, o objetivo era produzir. Lucrar. Com o tempo, homens foram substituídos por máquinas, em seus diversos ofícios, o que aumenta o índice de desemprego, baixando a qualidade de vida de muitos trabalhadores. Quanto mais baixa for, maior a depredação do meio em que ela está. É praticamente um efeito ‘bola de neve’, mas que hoje, com o aumento da poluição e temperatura, vira uma bola de fogo, carvão e outros fatores perigosos à saúde.

Logo, chega-se a uma conclusão de que a questão não é apenas ambiental: é também social, com conseqüências que vão além da reserva florestal mais próxima. A empresa tem que produzir cada vez mais, mas de uma forma sustentável. O homem tem que se conscientizar de que 25 anos passam depressa, se esse for o tempo que resta à água do planeta. Que a evolução – ainda – não permitiu que os animais respirem dióxido de carbono em vez do oxigênio. E que cuidar do meio ambiente não é exclusivamente uma preocupação ambientalista. Salvar o mundo? Talvez seja mesmo uma utopia. No entanto, pensar sobre ‘cada um fazer sua pequena parte’ não é ser clichê, mas sim ser racional.

10 de março de 2009

Ranking dos pisos salariais para jornalistas no Brasil

O piso salarial para categoria jornalística varia de área para área e de Estado para Estado. O piso mais alto fica para os jornalistas do Paraná e para os assesssores de imprensa de São Paulo e do Ceará. Já os mais baixos ficam no Piauí, sem contar os inúmeros Estados onde o piso salarial não é definido oficialmente.
Abaixo, o ranking dos pisos salariais para jornalistas em diversos Estado e áreas, do mais alto para o mais baixo.


01 - Ceará - Assessoria de Imprensa - R$ 2.012,79
02 - São Paulo - Assessoria de Imprensa - R$ 1.968,50
03 - Paraná - Jornais, Revistas, Rádio e TV - R$ 1.961,81
04 - Alagoas - R$ 1.945,47
05 - São Paulo - Jornais e Revistas da Capital - R$ 1.738,25
06 - Distrito Federal - Mídia Impressa - R$ 1.560,13
07 - Rio de Janeiro - Cidades com mais de 300 mil habitantes - Redator 7 horas - R$ 1.500,70
08 - Mato Grosso do Sul - Dourados - TV RIT - R$ 1.446,90
09 - São Paulo - Jornais e Revistas do Interior - R$ 1.425,00
10 - Minas Gerais - Jornais e revistas - R$ 1.422,09
11 - Pará - R$ 1.416,68
12 - Acre - R$ 1.400,00
13 - Ceará - Rádio e Televisão - R$ 1.360,42
14 - Minas Gerais- Federação Nacional de Cultura (Fenac) - R$ 1.351,50
15 - São Paulo - Rádio e Televisão da Capital - R$ 1.351,23
16 - Minas Gerais- Sindicato Nacional das Empresas de Comunicação (Sinco) - R$ 1.338,09
17 - Rio Grande do Sul - Porto Alegre - R$ 1.314,00
18 - Distrito Federal - Mídia Eletrônica - R$ 1.312,95
19 - Rio de Janeiro - Cidades com mais de 300 mil habitantes - Repórter 7 horas - R$ 21.234,00
20 - Goiás - Jornais e Revistas - R$ 1. 215,00
21 - Minas Gerais- TVs e produtoras - R$ 1.210,00
22 - Maranhão - R$ 1.153,53
23 - Ceará - Jornais e Revistas - R$ 1.152,00
24 - Santa Catarina - Jornais e Revistas - R$ 1.123,07
25 - Minas Gerais- Rádio - R$ 1.100,00
26 - Tocantins - R$ 1.100,00
27 - Espírito Santo - TVs e Jornais de Vitória - R$ 1.092,10
28 - Rio Grande do Sul - Interior - R$ 1.087,73
29 - Rondônia - Repórter, Redator, Rádio Repórter, Noticiarista,Repórter de Setor, Repórter Cinematográfico, Repórter Fotográfico, Revisor e Diagramador - R$ 1.074,93
30 - Rio Grande do Norte - Nível 03 - R$ 1.009,55
31 - Rio de Janeiro - Cidades com menos de 300 mil habitantes - Redator 7 horas - R$ 1.007,95
32 - Rio de Janeiro - Cidades com mais de 300 mil habitantes - Redator 5 horas - R$ 1.002,90
33 - Rio de Janeiro - Cidades com menos de 300 mil habitantes - Redator 5 horas - R$ 1.001.70
34 - Piauí - Teresina - R$ 1.000,00
35 - Mato Grosso do Sul - Dourados - TV Ponta Porã - R$ 985,92
36 - Minas Gerais- Sindicato dos Proprietários de Jornais, Revistas e Similares do Estado de Minas Gerais (Sindijori) - Jornais diários - R$ 950,00
37 - Rondônia - Arquivista, Ilustrador, Arquivista Pesquisador e Chargista - R$ 948,93
38 - Espírito Santo - Rádios de Vitória - R$ 928,28
39 - Rio de Janeiro - Cidades com menos de 300 mil habitantes - Repórter 7 horas - R$ 920.75
40 - Sergipe - Rádio, TV e Jornais- R$ 880,00
41 - São Paulo - Rádio e Televisão do Interior - R$ 861,85
42 - Minas Gerais- Sindicato dos Proprietários de Jornais, Revistas e Similares do Estado de Minas Gerais (Sindijori) - Demais jornais - R$ 850,00
43 - Rio Grande do Norte - Nível 01 e Nível 02 - R$ 850,00
44 - Mato Grosso do Sul - Dourados - Jornal Diário MS - R$ 822,22
45 - Rio de Janeiro - Municípios com mais de 300 mil habitantes - Repórter 5 horas - R$ 811,90
46 - Espírito Santo - TVs e Jornais do interior - R$ 797,23
47 - Espírito Santo - Rádios do interior - R$ 797,23
48 - Rio de Janeiro - cidades com menos de 300 mil habitantes - Repórter 5 horas - R$ 743.60
49 - Piauí - Cidades do Interior -R$ 700,00

Estados sem piso salarial definido:
Amapá
Amazonas
Bahia
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Paraíba
Pernambuco
Roraima

9 de março de 2009

A sobrevivência da tradição

O site do Observatório da Imprensa* publicou no dia 08/04/08 uma releitura sobre o artigo de Deborah Howell, ombudsman do jornal norte-americano The Washington Post, que em sua coluna de domingo (06/04/2008) fez uma análise sobre as versões impressa e on-line do jornal devido às reclamações da maioria dos leitores em ter que acessar a on-line para ler informações que não são publicadas na impressa.
Howell, apesar de revelar na própria coluna o gosto pela impressão dos jornais, defende que o ciberespaço tem maior amplitude para abranger as mais variadas notícias, o que no impresso é bastante limitado. Algumas páginas, como as da Bolsa de Valores, já foram tiradas da versão impressa, já que fazer um jornal é oneroso e os anúncios e a circulação, que ajudam a pagar as despesas de tal veículo, estão se reduzindo.
Apesar da rapidez, atualização e particularidade oferecidas pela versão on-line, o jornal impresso continua sendo um hábito, uma cultura que deve resistir às novas tendências.
O romantismo e a tradição dos jornais não podem se perder. Logo, a publicação impressa representa um elo direto entre o leitor e a informação, pois este está proposto a informar-se. E também propicia o incentivo a leitura para toda faixa etária.
As pessoas mais velhas, principalmente, não gostam de acessar o site do jornal. Um dos motivos é por não se adequarem ao uso dos computadores. Nesse caso não devem ser obrigados a consultar a internet. O fato é que a maioria dos leitores locais do Post lê a versão impressa.
Por isso as informações não devem ser tiradas do impresso para serem publicadas, exclusivamente, na versão on-line. A internet deve ser usada para obter notícias em tempo real, sendo um complemento e não uma substituição do impresso.

*http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=480VOZ007


Observatório da Imprensa. Sobre artigo de Deborah Howell, de Washington (EUA). Disponível em: <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=480VOZ007>. Acesso em: 09 abr 2008.

7 de março de 2009

Documentário Terráqueos (Earthlings) – Uma das maiores propagandas pró-animais do mundo


Cenas de animais sendo mortos com crueldade, trilha sonora emocionante e fortes críticas à sociedade contemporânea é a tônica do documentário Terráqueos, feito por Shaun Monson. O documentário prega que depois do direito de igualdade dos negros e das mulheres, seria necessária a luta pela igualdade do direito dos animais, afinal somos todos terráqueos. Terráqueos é narrado por Joaquin Phoenix (ator que trabalhou em O Gladiador e foi indicado ao Oscar) e tem a trilha sonora feita pelo músico Moby.

Monson se apoiou em muitas técnicas que são utilizadas na publicidade (inclusive pelos comerciantes de “produtos e serviços” feitos com a vida dos animais) para emocionar, chocar e conscientizar o expectador de Terráqueos. Ele dividiu o documentário em cinco partes que retratam o que os humanos fazem com os animais para obter lucro:

1) A comercialização e serialização dos animais de estimação, que acarretam em cachorros e gatos na rua e inevitavelmente sendo sacrificados (às vezes com pauladas, tiros e na câmara de gás) para limpeza urbana;

2) A Industrialização da carne, onde são mostradas as condições de vida e de morte no qual passam os animais, além das más condições de higiene dos abatedouros;

3) A utilização do couro para roupas. Particularmente é a parte que mais me revoltou do documentário;

4) A indústria do entretenimento animal, onde são mostradas touradas, circos, pesca esportiva, entre outros “esportes”. Aqui no H&R vocês podem conferir uma reportagem sobre essa indústria do entretenimento: Rinha de galos combatentes - Briga de galos

5) O uso dos animais como experimentos científicos, no qual sofrem com mutações genéticas, indução de doenças e teste de vacinas.

O documentário é conceitual e tem forte apelo emocional. Muitas pessoas não conseguiram assisti-lo até o final, pois as cenas de animais mortos em abatedouros são fortíssimas e ao mesmo em que o expectador assiste a elas, o narrador as coloca como a pura realidade. Para Monson, a solução para mudar essa realidade é acabar com todas as formas de utilização dos animais como bens de consumo. As cenas gravadas e mostradas em Earthlings são na sua maioria filmadas com câmeras escondidas.

Por ser um documentário basicamente narrativo, o maior defeito de Terráqueos é a falta de depoimentos. A explicação do uso de animais para a ciência é fundamentada basicamente em palavras do narrador, por exemplo. Talvez até mesmo a explicação de um fazendeiro de porque mata animais para vender carne daria mais fundamento ainda para as críticas de Monson ao comportamento humano.

De qualquer forma, o filme é indispensável para quem deseja refletir sobre o papel humano na Terra e apesar de eventuais falhas é convincente. Afinal, com a sociedade pró-consumo que há hoje em dia, é praticamente impossível alguém ter uma iniciativa como a de Terráqueos, que prega o não-consumo de produtos e serviços, com o simples argumento de que é melhor para o mundo.

Como nunca vai passar em canal algum de TV. Disponibilizo o download do documentário no link abaixo:

Terráqueos - 700mb
Legendas

E tentem comer um filé suculento depois que assistirem. YOSHI!

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