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6 de agosto de 2008

A primeira vez

A primeira vez
Dizem por aí que a primeira vez é, absolutamente, inesquecível. E eu não vejo como discordar do ditado popular. Nada se compara com seu contato inicial com o público. Você pode ter anos de experiência e prática, mas nunca sabe o que eles vão pensar. Então, você gasta uns minutinhos a mais para ficar melhor naquela performace e acaba juntando o útil ao agradável: além da "coisa" ser inteligente, é gostosa aos olhos, não é mesmo?!
E justamente por isso vou tentar escolher o melhor jeito de me apresentar para vocês aqui no blog. Antes de mais nada, o nome de cartório é Annelize Paes Tozetto. Mas aqui não precisamos dessas formalidades. Portanto, me chama de Anne. Além de mais simpático, é mais curto! Além de solteira (no momento), nasci em 23 de fevereiro de 87, signo de peixes (!) e atualmente (para quem ainda não parou para fazer os cálculos) tenho 21 anos. Estudo no 4º (e último) ano de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Meus pais estão casados há 27 anos e eu não tenho irmãos.
Os olhos tem um quê de amêndoas e refletem absolutamente tudo o que fui, sou e vou ser. Pelo brilho deles você consegue me ver de maneira clara. Meu humor está sempre estável (muito mais positivo do que negativo). Mas quando estou irritada, não chegue perto, não olhe muito torto ou nada que eu possa dar patadas. Logo passa – um chocolate meio amargo talvez ajude no processo. Portanto fique precavido.
Minhas grandes paixões, como alguns já sabem, são fotografia e viagens. Mas me interesso muito por livros, músicas, filmes e tudo de mais que acrescente vida à minha vida. Por aí, vocês deduzem que os meus amigos são indispensáveis – morem eles perto ou longe. Digo dos amigos de longe porque sou militante da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (ENECOS) e por causa disso, acumulei algumas carinhas espalhadas por todos os cantos do imenso Brasil (e muitos deles vão aparecer nas minhas histórias, vocês vão ver só).
Por quê jornalismo? Porque acredito que ele tem o poder de dar voz às pessoas e fazer diferença. Nós (futuros) jornalistas temos uma imensa responsabilidade social nas costas. Basta andar nos bairros de Ponta Grossa ou de qualquer outro lugar para ver o quanto as pessoas precisam ser ouvidas, sentidas e contadas. Sei que existe a mídia convencional, que por inúmeras razões, esconde muitas coisas. Mas quem disse que é só aí que se pode fazer jornalismo? E onde colocamos o jornalismo literário? E onde colocamos o jornalismo comuntário? Temos que mudar, de algum jeito. Não tenho fórmulas prontas para isso, mas um outro mundo é possível, acreditem.
Agradeço ao meu calouríssimo Edgard (que por sinal já jantou aqui em casa, já emprestou roupas de cama e que também já me presenteou) pelo convite para escrever aqui. Todas às quartas devo entrar com uma história dos meus agitos pela vida ou com uma crítica a um livro lido -quem sabe também com um misto dos dois. Sei que não vou agradar a todos e nem tenho essa pretenção, mas se você conseguir parar uns poucos minutinhos para ler o que escrevo e conseguir refletir sobre, ficarei feliz. Muito feliz.

3 comentários:

Edgard Matsuki disse...

Que beleza hein Anne...seja bem-vinda! O primeiro de muitos posts.
Bem, e o título está bem legal...todo mundo vai querer saber da sua primeira vez!
bjos...força!
yoshi!

Anônimo disse...

Será mesmo? Espero que sim né? Espero que as pessoas gostem e participem. Se lerem já está ótimo! =)
Obrigada de novo pelo convite!!!
Beijocas

Anônimo disse...

Parei uns minutinhos pra ler, e pararei muitos outros também! Que legal o Yoshi abrir as portas pra mais gente aqui... Além de mais idéias, fica mais divertido!
Sucesso a todos! =D
Fernanda.

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