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15 de outubro de 2008

Próxima parada: Prudentópolis

O que você faz, geralmente, nos dias de semana? Aposto que trabalha, estuda ou ainda os dois. A maioria das pessoas que conheço faz isso – não importa se é meio período ou período integral. Quase nunca se está disposto para fazer programações alternativas, que te tirem da rotina e, conseqüentemente, te relaxem. É normal ser assim. Portanto, nada de grilos, remorso ou qualquer coisa do tipo.

O fato é que eu resolvi fazer uma dessas loucurinhas. Ontem, junto com a professora Vanessa e com a minha amiga Carol, fui parar na cidade de Prudentópolis – localizada a 93 quilômetros da última. O motivo era o (tão famigerado) Trabalho Conclusão de Curso (TCC) que a Carol propôs: uma revista sobre Turismo e Prática de Esportes Radicais em algumas cidades do Paraná (“Prudi”, Tibagi e “Pegê”).


Já adianto que valeu muito, muito, muito – apesar das músicas no restaurante serem terríveis até para minha pessoa, que escuta de tudo um pouco. A cada garfada, uma gargalhada ou um olhar de indignação. Aquilo, realmente, não poderia atrair clientes. Mas gosto é gosto, cada um tem o seu e ponto.


Tudo começou quando descobrimos o ponto de informações turísticas dentro da ‘pequetita’ rodoviária. Depois de algumas conversas e negociações, resolvemos ir até o Salto São João, com o guia Marcos. Caramba... ele conhecia muito, de muita coisa. O descendente de ucraniano até explicou o motivo pelo qual as casinhas deles são tão coloridas (“A Ucrânia é um país onde tem muito gelo... então, imagina no inverno, você ter uma casa branca no meio de todo aquele branco? Não tem como... as cores são mais fortes, quentes... fica até mais bonito!”).


Papo vai, papo vem... chegamos ao nosso fabuloso destino (tão fantástico quanto o de Amelie Poulain). Foi uma das poucas vezes que eu fiquei sem fala... o lugar é absolutamente perfeito. Não há como descrever. Melhor vocês verem pelas fotos e morrem de inveja... Lógico que não basta ter idéia, tem que chegar perto e verificar a altura. 84 metros de puro espetáculo. Estar ali me fez esquecer absolutamente todo o stress que tenho vivido. Não conseguia evitar o pensamento de “Putz... eu devo fazer isso mais vezes. E as pessoas também...”. Não tinha como.


Para ajudar, o dia estava quente e teve um desfecho de ouro. Eu entrei – com roupa e tudo – em uma cachoeira menor, antes da “grandona”. Não preciso dizer da cara de felicidade da pessoa em se esbaldar, em um dia pra lá de quente, numa água super fresquinha né? Saí leve, leve – até o inchaço do pé sumiu.


Enquanto vivia essa aventurinha, só consegui pensar nas pessoas que queria que estivessem ali comigo. Pensei também nos inúmeros lugares que conheço e quero apresentar para cada um que gosto. Uma sensação deja-vú tomou conta das minhas ações, porém dessa vez, mais do que as outras, eu saí de alma lavada.Por que é que você não experimenta também?
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3 comentários:

Anônimo disse...

Certamente estamos rodeados da chamadas “rotina” , lutando contra o tempo, seja nos estudos ou no trabalho ... esquecemos das programações alternativas !!! Lugar perfeito, e o tema da TCC uaaalll bem bacana, è quando estamos em lugares assim maravilhosos pensamos nas pessoas que poderiam estar ali do nosso lado .

obs:. ( casa da colina )

=***

Fer Suguiama disse...

Eu daria tudo por uma boooa cachoeira fria num dia como hoje... *-*
Ah, como é gostoso conhecer novos lugares! =D
Beijos

Anônimo disse...

Lindo lugar!! E seus comentários fofos. Gostei!!

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