Fenata - Uma arte

Textinho curto, textinho rápido. Me respondam uma coisa: conhecem o significado da sigla FENATA? Isso mesmo, respondeu certinho quem lembrou do Festival Nacional de Teatro. E é esse festival que eu acompanho, de maneira apaixonada, desde 2005. É a semana mais desejada do ano porque nela, além de ter a chance de conhecer pessoas maravilhosas (e que mantenho amizade), descubro talentos quase desconhecido e, relativamente fora dos grandes palcos.

Bem, a história do Fenata começou a 36ª edições atrás, dentro da UEPG mesmo, naquele anfiteatro que malemal cabem 300 pessoas. Foram inúmeros artistas que passaram por lá e deixaram a sua arte (para nossa sorte!)

Foi no teatro da UEPG que, em 2005, pude acompanhar (junto com grande amiga e parceira May)a última edição dentro do espaço universitário - e olha, foi fantástico. Aprendi muito, senti muito também (e até hoje me lembro da peça Barrela, da Companhia Mineira Confraria Tambor).

Em 2006, mais emoção no ar. Tinha entrado pra equipe d'O Ponteiro (a newsletter cultural dos Campos Gerais). "Brigávamos" pela chance de fazer a crítica. Uma peça melhor do que a outra, simplesmente de tirar o fôlego. Éramos mais do que envolvidos nessa aura de magia e de mistério que circunda os palcos.

Em 2007 acompanhei, mas de maneira mais afastada. Culpa da faculdade, é fato. Os dias que vi não conseguiram me convencer tanto assim... mas sei lá né? Eu não vi o todo e não posso julgar.

Já esse ano... bem, só não pude acompanhar um dia - por motivos profissionais. Mas a Mostra Adulta valeu muito a pena. Já tenho os meus eleitos. "As noivas de Nelson", "S.O.S Mulher", "A maldição do Vale Negro" e "Cem gramas de Dente". Espero que pelo menos alguns deles sejam premiados amanhã - antes da peça convidada "Fulano & Sicrano".

O texto, corrido de sempre por causa do quase esquecimento, é só uma aberturazinha pras fotos que se seguem. Espero que gostem. Elas restratam alguns dos momentos vividos nesse Festival.