- Comportamento/ Mídia (mais uma...) -
Atualmente o público cultua os chamados ‘reality shows’, que como o próprio nome revela é a vida apresentada para milhões de telespectadores curiosos. Essa novidade é o frenesi do momento gerando, portanto, ibope, lucro e várias edições esperadas com “euforismo”, como a profecia de Orwell em seu livro “Grande Irmão” se concretiza (leitores, perdoem-me a imprecisão).
Essa programação é mania nacional. As maioria das pessoas têm grande interesse em especular a vida dos outros (voyeurs), assistir brigas, cenas mais ‘callentes’ ou até o relacionamento mais sentimental, sexual ou conflituosos dos participantes, ou seja, o cotidiano, dito, o vivido por nós.
A grande popularidade desse tipo de programa deve-se, principalmente, como já registrado acima, ao prazer dos expectadores em espionar a vida alheia, por solidão, talvez, ou por pura curiosidade, como se fossem ‘espiões anônimos’! Percebemos o quão surpreendente é a mente humana que se deixa envolver pelos ‘Big Brothers do mundo’.
Os ‘reality shows’ sobrevivem devido à identificação do telespectador com os participantes, exibicionistas, que aproveitam para criar um sucesso baseado na imagem passada pela TV. Isso cria grande fissura, deixa as pessoas viciadas (chegam a ver só isso durante o dia todo, e as TVs a cabo lucram muito com pacotes dessa programação), em alguns casos, extremos, vivem em função do programa, agem como participante do mesmo.
Com tudo isso, é inevitável não questionar o comportamento da televisão. Seria apelativo (desculpe pela repetição consecutiva da reflexão, o tempo urge e é mais um texto atualizado... hehehe, afinal o BBB9 começa amanhã =D...=S). Muito mais que isso, é uma mesmice de besteiras sem nenhuma informação (o alvo de críticas), porém é liberdade de cada um escolher entre contribuir, observar tais programações ou então não.
Atualmente o público cultua os chamados ‘reality shows’, que como o próprio nome revela é a vida apresentada para milhões de telespectadores curiosos. Essa novidade é o frenesi do momento gerando, portanto, ibope, lucro e várias edições esperadas com “euforismo”, como a profecia de Orwell em seu livro “Grande Irmão” se concretiza (leitores, perdoem-me a imprecisão).
Essa programação é mania nacional. As maioria das pessoas têm grande interesse em especular a vida dos outros (voyeurs), assistir brigas, cenas mais ‘callentes’ ou até o relacionamento mais sentimental, sexual ou conflituosos dos participantes, ou seja, o cotidiano, dito, o vivido por nós.
A grande popularidade desse tipo de programa deve-se, principalmente, como já registrado acima, ao prazer dos expectadores em espionar a vida alheia, por solidão, talvez, ou por pura curiosidade, como se fossem ‘espiões anônimos’! Percebemos o quão surpreendente é a mente humana que se deixa envolver pelos ‘Big Brothers do mundo’.
Os ‘reality shows’ sobrevivem devido à identificação do telespectador com os participantes, exibicionistas, que aproveitam para criar um sucesso baseado na imagem passada pela TV. Isso cria grande fissura, deixa as pessoas viciadas (chegam a ver só isso durante o dia todo, e as TVs a cabo lucram muito com pacotes dessa programação), em alguns casos, extremos, vivem em função do programa, agem como participante do mesmo.
Com tudo isso, é inevitável não questionar o comportamento da televisão. Seria apelativo (desculpe pela repetição consecutiva da reflexão, o tempo urge e é mais um texto atualizado... hehehe, afinal o BBB9 começa amanhã =D...=S). Muito mais que isso, é uma mesmice de besteiras sem nenhuma informação (o alvo de críticas), porém é liberdade de cada um escolher entre contribuir, observar tais programações ou então não.
2 comentários:
Que orgulho da minha miga jornalistaaa,bjaum isa
Brigada Nati, eu que tenho orgulho de ser sua amiga! bjos!
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