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19 de novembro de 2009

Evoluir para crescer

Vivemos em mundo que sempre está em com constante mutação, novas funções constante mente são criadas, mão-de-obra humana é substituída por trabalho de máquinas e algumas fontes de energia acabam ficando escassas. “Quem mexeu no meu queijo” é uma metáfora de um problema que todos enfrentamos hoje, e que diversas espécies enfrentam em toda história, a questão da adaptação à sobrevivência.

Os dinossauros, por exemplo, tem como causa de sua extinção um mistério, todavia sabe-se que a adaptação ao meio auxiliou em seu desaparecimento. O ser humano, no passar dos anos também passou por essas mutações, ou melhor dizendo, evoluções. No início éramos coletores, mas o alimento começou a escassear, então começamos a praticar a agricultura e descobrimos que viver em sociedade auxiliaria na nossa evolução. Se olharmos para o mundo hoje, enxergamos essa realidade no nosso cotidiano.

Apesar de muitas vezes enxergarmos essa realidade, algumas vezes não conseguimos alcançar essa evolução, ou seja, a mudança de atitude em momentos difíceis. Exemplificando melhor, se estamos acomodados em um emprego, não estudamos e olhamos as possibilidades fora dele, podemos acabar sendo surpreendidos com sua perda, ou pior, podemos não estar preparados para novos desafios. Tais frustrações podem levar alguém à depressão e a medida que a situação se complica, mais difícil é encontrar uma saída, “um queijo”. Vale salientar que esta situação não se aplica apenas profissionalmente, mas também em relações interpessoais.

A metáfora de “quem mexeu no meu queijo” é interessante, apesar de um pouco limitada, pois existem diversos fatores que definem a vida de um ser humano e a história trata apenas do fator “queijo”, que poderia ser interpretado como fator financeiro. As vezes se é feliz na vida pessoal e não se é feliz na vida profissional e esses fatores acabam se influenciando. Existem situações que os dois fatores estão em baixa e situações que se está feliz em tudo, e pela a idéia do filme nesse momento e que se pode brotar a acomodação e tudo pode começar a ter um fim. 
 
Texto escrito para a disciplina de Língua Portuguesa na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) em 2008


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