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31 de outubro de 2008
Que fantasia você veste?

30 de outubro de 2008
As 10 maiores loucuras dos astros do Rock (última parte)

E hoje, finalmente, a última parte das maiores loucuras dos astros do rock! Se você adorou saber de um doidão que escrevia carta com sangue, outro que estourava buscapés na bateria, e ainda do cara que se vestia até de mulher pra dar uma “calibrada” no bar, você precisa ver o top 4! E aí vão eles:
4 – The Beatles – 1966
O quarteto de Liverpool era bonzinho só de fachada (aquele cabelinho tigelinha disfarçava muito bem!). Eram meados de 66 quando o Fab-4 foi condecorado com a Ordem do Império Britânico, que era dada só pra cientistas, militares, etc. Até aí ta beleza. O problema foi o que eles fizeram antes. Os caras resolveram ir pro banheiro acender um baseado pra relaxar. Puxaram unzinho no banheiro real! O guitarrista George Harrison desmentiu a história, mas o batera Ringo Starr falou que não lembrava muito daquele dia porque tava doidão. John Lennon disse que eles tinham cinco: um pra cada membro da banda, e um especial pro príncipe Charles, caso eles se esbarrassem por aí...
3 – Wendy Williams (Plasmatics) – décadas de 70 e 80
Essa doida tem tanta história que fica até difícil decidir qual contar... Ela já foi presa inúmeras vezes por simular sexo no palco, já foi presa por subir no palco “vestindo” apenas creme de barbear, já foi banida de Londres porque a imprensa a chamou de anarquista (Jornalistas... Aposto que perderam um ótimo show xD), foi proibida de entrar ao vivo na TV com os seios à mostra... Mas a galera pirava mesmo quando ela se masturbava durante as músicas! Experiência ela tinha: atuou num filme pornô chamado “Candy Goes to Hollywood”. Se suicidou em 1998.

2 – G. G. Allin – décadas de 80 e 90
Outro desastre ambulante! Se a Wendy Williams era doida, esse cara é um pirado completo! Diz a lenda que o seu nome de batismo era Jesus Christ Allin (daí o apelido G. G.), mas ele era exatamente o contrário do que o nome pode sugerir. Pra começar, ele usava o microfone pra fins nem um pouco “cristãos”: durante os shows, Allin batia na própria cara com ele, e enfiava em um certo orifício (prefiro não comentar...). Cantar pelado então era bobagem! A coisa mais natural do mundo! Gostava de fazer cocô no palco e jogar na platéia, além de beber urina das fãs. Ah! Ele também masturbava os companheiros da banda e, num show, transou com um gato morto (ele gostava de fazer amor selvagem...). Allin nunca terminou uma turnê, porque sempre acabava preso, ou no hospital (ou os dois). Pelo menos ele morreu em grande estilo! Em 93, depois de cagar e botar fogo no palco, o cara saiu correndo peladão e todo melado pelas ruas de Nova York (podia ter sido Boston xD). Chegou até a casa de um amigo, onde morreu de overdose de heroína.
1 – Sid Vicious (Sex Pistols) – 1976
And the Oscar goes to... Sid Vicious! O baixista do Sex Pistols era um porra-louca de primeira! Num tocava absolutamente nada, mas era o que fazia a banda famosa, com suas loucuras estampando as capas dos jornais. Numa das épocas mais chapadas da vida dele, o empresário da banda chegou a racionar o consumo de drogas, pra não atrapalhar o desempenho no palco. O cara, sofrendo de abstinência, pegou uma navalha e “escreveu” no peito a frase “gimme a fix”, uma gíria que significava “dê-me droga!”. Mas a pior loucura dele foi numa festa em 76, quando ele queria ser mais louco que o seu ídolo Dee Dee Ramone (que usava álcool e drogas como quem toma limonada). Sid pegou a seringa que Dee Dee tinha usado, misturou heroína com água da privada (imagina só o que deve ter num banheiro de festa punk...) e mandou ver! Três anos depois ele foi acusado de ter matado a namorada Nancy Spungen, sendo preso em seguida. Sem provas contra ele, foi solto pra esperar o julgamento em liberdade. Pra comemorar, ele fez uma grande festa na casa de sua mãe. Morreu na mesma noite. Adivinha de quê? Isso mesmo! Overdose.
Espero que tenham gostado! Alguma dúvida, sugestão ou crítica, por favor, mande um comentário! Abraço a todos!

28 de outubro de 2008
Uma tarde com os olhares de Alanis Morissette (10/2004)

27 de outubro de 2008
Reeleição Tucana

Em PG a disputa entre os candidatos Pedro Wosgrau (PSDB) e Sandro Alex (PPS) foi acirrada, pelo menos até o dia do debate, que fez com os indecisos se decidissem, os decididos confirmassem suas opiniões.
Pedro Wosgrau, aos 60 anos, foi reeleito com 89.538 dos votos válidos, o que representa 52,26%. Ele é o primeiro prefeito na história da cidade a ser reeleito, e que, mesmo saindo atrás nas pesquisas eleitorais, venceu nos dois turnos e, claro, rendeu manchetes, notícias nos jornais locais da cidade.
Mas o foco aqui não é o Wosgrau, e sim o movimento que as eleições causaram na cidade. A Avenida Vicente Machado, após a apuração das urnas (pois antes, pelo boca de urna, “apoiadores” já comemoravam), ferveu. Era carro que não parava mais! Cinegrafistas, fotógrafos posicionavam-se nas esquinas da avenida esperando pelo momento em que o prefeito apareceria, e acompanhados das pessoas gritando, cantando, clamando 45, em cima dos carros, o que qualifico como um pouco perigoso e desnecessário...
Ontem, percebi o quanto à política mexe com o coração do povo. Digo o coração porque não há nenhuma razão em gastar gasolina, poluir o meio ambiente e congestionar as ruas para comemorar uma reeleição (sim, pode ser um exagero opinativo, mas vale ressaltar). Agora o negócio é cobrar!
Em nota, publicada no site do Jornal da Manhã, diz que o “conservadorismo mais antigo” venceu na cidade que, por tradição, simpatiza com o conservador. Porém, a questão não é temporal, nem modal. Repito, o que deve haver é cobrança por parte do eleitorado.
Wosgrau em seu projeto de plano de governo disse que quer continuar a investir no município. “O projeto mais ambicioso é levar internet grátis a todos os estudantes e professores do Município, com o objetivo de aumentar o acesso às informações e melhorar a qualidade de ensino. Outro objetivo definido é realizar a ligação entre bairros. Como a topografia da cidade é acidentada, várias localidades são separadas por obstáculos. O trabalho da Prefeitura será atuar para suplantar tais barreiras e melhorar o sistema viário. O terceiro ponto diz respeito à construção de casas populares. Neste mandato serão viabilizadas até o final do ano cerca de quatro mil casas e lotes à população” (nota do site do jornal Diário dos Campos). Ora, é muito projeto bom, agora são “mãos a obra” de ambos os lados, prefeitura e sociedade.
Um outro ponto que vale destacar é que a carreata revelou que a elite ponta-grossense (re)elegeu Wosgrau. Enquanto isso Sandro (que teve sua opção sexual discutida durante a última semana de eleições) diz que vai fiscalizar o governo. E os eufóricos eleitores gritam: “O povo não se confunde. Wosgrau na prefeitura, Sandro Alex na Mundi”. É por essas e por outras que fico por aqui, sem mais.
26 de outubro de 2008
UMA DICA: LEIA UM BOM LIVRO! (Guilherme Freitas)
Tenho este bom hábito até hoje. Leio de tudo, revistas, jornais, livros, artigos na internet, blogs, etc. Li diversos livros, de histórias mitológicas a biografias, passando pelos thrillers de ação e aventura. No ensino médio sempre tínhamos pelo menos duas vezes por mês provas de Literatura. Nesses três anos li mais ou menos uns 20 livros de autores consagrados como Machado de Assis, José Alencar e Jorge Amado. Confesso que não sou fã de todos eles, mas cada um tem seu charme e sua qualidade. A leitura me pegou e desde que estudei e me formei em jornalismo é raro passar um ano sem ler no mínimo 10 livros.
Aprecio dois estilos de livro: o de ação/drama e as biografias. Os livros de ação/drama sem sua grande maioria são uma ficção, que muitas vezes misturam fatos ou assuntos reais. Para um livro ter emoção é preciso haver certo drama com os personagens chave da história, além de um pouco de mistério. A ação e a aventura são indispensáveis para que o leitor fique preso a história e leia até a última palavra. Gosto muito das histórias do Dan Brown (autor do “Código da Vinci” e “Anjos e Demônios”). Ele é um autor que consegue prender o leitor em suas histórias, com seus enigmáticos mistérios.
Já as biografias são sempre muito interessantes, pois você descobre muitas vezes fatos dos personagens que nunca vieram à tona na imprensa. As vezes você se emociona. Ou se decepciona. Ou se surpreende. As que mais gostei de ler foram a do Ayrton Senna e João Havelange (escritas pelo jornalista Ernesto Rodrigues), a de Garrincha (autoria de Ruy Castro), de Assis Chateaubriand (de Fernando Moraes) e a autobiografia de Nelson Mandela, escrita pelo próprio ex-presidente sul-africano.
Agora com a minha tese de TCC concluída (uma monografia sobre jornalismo esportivo) no final do ano passado, tento me aventurar como autor. Algumas editoras mostraram interesse no meu trabalho e estou negociando ainda. Ler é muito bom e faz bem a saúde e a mente. Por isso se alguém pedir uma dica: leia um bom livro!
Guilherme Freitas é jornalista formado na Unifiamfaam/SP, repórter do site especializado em natação Best Swinning, colaborador do diário Lance! e escreve no Blog da comunicação: http://www.blogdacomunicacao.com.br/
25 de outubro de 2008
Rankings dos partidos politicos brasileiros

Aproveitando a véspera do segundo turno, aí vai uma lista dos partidos políticos brasileiros por número de filiados, data de registro e número eleitoral, e uma pequena lista dos partidos que estão em processo de legalizaçao e em breve estarão na politica nacional.
POR NÚMERO DE FILIADOS
PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - 2.073.176
PP - Partido Progressista - 1.264.982
PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira - 1.189.876
PT - Partido dos Trabalhadores - 1.152.595
PTB - Partido Trabalhista Brasileiro - 1.029.325
PDT - Partido Democrático Trabalhista - 1.019.115
DEM - Democratas - 1.001.204
PR - Partido da República - 719.787
PSB - Partido Socialista Brasileira - 412.064
PPS - Partido Popular Socialista - 408.376
PSC - Partido Social Cristão - 264.019
PV - Partido Verde - 249.093
PCdoB - Partido Comunista do Brasil - 237.840
PMN - Partido da Mobilização Nacional - 184.474
PRP - Partido Republicano Progressista - 177.681
PRB - Partido Republicano Brasileiro - 176.594
PSL - Partido Social Liberal - 158.333
PTC - Partido Trabalhista Cristão - 137.741
PTdoB - Partido Trabalhista do Brasil - 124.734
PSDC - Partido Social Democrata Cristão - 130.046
PHS - Partido Humanista da Solidariedade - 106.033
PTN - Partido Trabalhista Nacional - 92.225
PRTB - Partido Renovador Trabalhista Brasileiro - 87.354
PSOL - Partido Socialismo e Liberdade - 29.816
PCB - Partido Comunista Brasileiro - 15.929
PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - 13.191
PCO - Partido da Causa Operária - 3.084
POR DATA DE REGISTRO
PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - 30 de junho de 1981
PTB - Partido Trabalhista Brasileiro - 3 de novembro de 1981
PDT - Partido Democrático Trabalhista - 10 de novembro de 1981
PT - Partido dos Trabalhadores - 11 de fevereiro de 1982
DEM - Democratas - 11 de setembro de 1986
PCdoB - Partido Comunista do Brasil - 23 de junho de 1988
PSB - Partido Socialista Brasileira - 1 de julho de 1988
PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira - 24 de agosto de 1989
PTC - Partido Trabalhista Cristão - 22 de fevereiro de 1990
PSC - Partido Social Cristão - 29 de março de 1990
PMN - Partido da Mobilização Nacional - 25 de outubro de 1990
PRP - Partido Republicano Progressista - 29 de outubro de 1991
PPS - Partido Popular Socialista - 19 de março de 1992
PV - Partido Verde - 30 de setembro de 1993
PTdoB - Partido Trabalhista do Brasil - 11 de outubro de 1994
PRTB - Partido Renovador Trabalhista Brasileiro - 29 de março de 1995
PP - Partido Progressista - 16 de novembro de 1995
PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - 19 de dezembro de 1995
PCB - Partido Comunista Brasileiro - 9 de maio de 1996
PHS - Partido Humanista da Solidariedade - 20 de março de 1997
PSDC - Partido Social Democrata Cristão - 5 de agosto de 1997
PCO - Partido da Causa Operária - 30 de setembro de 1997
PTN - Partido Trabalhista Nacional - 2 de outubro de 1997
PSL - Partido Social Liberal - 2 de junho de 1998
PRB - Partido Republicano Brasileiro - 25 de agosto de 2005
PSOL - Partido Socialismo e Liberdade - 15 de setembro de 2005
PR - Partido da República - 19 de dezembro de 2006
POR NÚMERO ELEITORAL (presidentes em frente ao nome do partido)
10 – PRB Partido Republicano Brasileiro - Vitor Paulo Araújo dos Santos
11 – PP Partido Progressista - Francisco Dornelles
12 – PDT Partido Democrático Trabalhista - Vieira da Cunha
13 – PT Partido dos Trabalhadores - Ricardo Berzoini
14 – PTB Partido Trabalhista Brasileiro - Roberto Jefferson
15 – PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro - Michel Temer
16 – PSTU Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - José Maria de Almeida
17 – PSL Partido Social Libera - l Luciano Bivar
19 – PTN Partido Trabalhista Nacional - José Masci de Abreu
20 – PSC Partido Social Cristão - Victor Nósseis
21 – PCB Partido Comunista Brasileiro - Zuleide Faria de Melo
22 – PR Partido da República - Sérgio Tamer
23 – PPS Partido Popular Socialista - Roberto Freire
25 – DEM Democratas - Rodrigo Maia
27 – PSDC Partido Social Democrata Cristão - José Maria Eymael
28 – PRTB Partido Renovador Trabalhista Brasileiro - Levy Fidélix
29 – PCO Partido da Causa Operária - Rui Costa Pimenta
31 – PHS Partido Humanista da Solidariedade - Paulo Roberto Matos
33 – PMN Partido da Mobilização Nacional - Oscar Noronha Filho
36 – PTC Partido Trabalhista Cristão - Daniel Tourinho
40 – PSB Partido Socialista Brasileira - Eduardo Campos
43 – PV Partido Verde - José Luís de França Pena
44 – PRP Partido Republicano Progressista - Ovasco Resende
45 – PSDB Partido da Social Democracia Brasileira - Sérgio Guerra
50 – PSOL Partido Socialismo e Liberdade - Heloísa Helena
65 – PCdoB Partido Comunista do Brasil - Renato Rabelo
70 – PTdoB Partido Trabalhista do Brasil - Luís Henrique Resende
PARTIDOS
PF - Partido Federalista
PE - Partido dos Esportes
PH - Partido Humanista
PNC - Partido Nacional do Consumidor
PND - Partido Nacionalista Democrático
PPC - Partido Progressista Cristão
PRVP - Partido da Representação da Vontade Popular
PNB - Partido Nacionalista Brasileiro
LIBER - Libertários
PC - Partido Cristão
24 de outubro de 2008
Entrevista: Alpio Stanchi, o mestre no desenho vetorial

Por trás do porte elegante e do carisma incontestável, Alpio Stanchi traz consigo anos de experiência como designer, muitos desenhos e uma legião de admiradores. A propósito, a imagem ao lado é um auto-retrato do talentoso. Você faz idéia de como ela foi criada?
A seguir, a entrevista (feita à distância, já que Alpio vive em São Paulo – SP) e um pedido que eu faço a vocês, caros leitores: não deixem de ver, no final desse post, o vídeo que mostra a produção de um desenho vetorial!
Alpio Stanchi: Trabalho como Designer Gráfico desde 91, naquela época não existiam softwares gráficos, era tudo na mão, mas foi muito bom, pois aprendi muito sobre esse mundo gráfico e, com isso, foi possível eu acompanhar o crescimento da tecnologia.
A.S.: As vantagens de se ter um arquivo em vetor é que ele não perde a qualidade em qualquer tamanho que seja na hora da impressão: pode ser do tamanho de uma moeda ou de um prédio que a imagem fica perfeita. Os softwares que geram arquivos em vetores são o Corel Draw, Illustrator e o menos popular Freehand, mas é possível vetorizar até no Flash.
Além do seu nome, claro, que outros nomes podemos citar em destaque nessa arte?
A.S.: O inglês Jason Brooks é um ilustrador que deu origem a um estilo de arte que hoje é muito conhecida, meio pop fashion, seus desenhos de garotas estilizadas são bem bacanas, gosto muito do seu trabalho.
Com quem você se relaciona profissionalmente? Publicitários? Pintores? Ilustradores? Jornalistas? Etc...
A.S.: Conheço mais o mercado de trabalho como Designer Gráfico do que como Ilustrador, pois trabalho em uma empresa e é de lá que ainda tiro minha maior fonte de renda, mas sempre surgem trabalhos extras como ilustração e eu acho muito bacana fazer isso, eu costumo trabalhar com designers gráficos também. Lá na empresa eu terceirizo trabalhos com bureaus e tenho muito contato com esses profissionais.
Gostaria que você fizesse uma relação das pessoas no mundo do desenho; com alguns nomes de pessoas famosas, e comentando sobre aquelas que nem sempre estão sob os holofotes...
A.S.: Desde que eu comecei a colocar meus desenhos na net, eu conheci tantas pessoas incríveis, com tanto talento, que seria até uma deslealdade esquecer de alguém, mas se eu tiver mesmo que comentar de alguém, eu prefiro falar do ilustrador Jorge Packer, que hoje é meu amigo também, ele acompanhou muito meu progresso e desenvolvimento do meu estilo, já fizemos muitos trabalhos em parceria, é um cara muito fácil de convivência profissional, tem humildade e competência ao mesmo tempo.
Mas também não só de artes vetoriais que meus olhos estão ligados, adoro outros tipos de ilustrações, adoro o trabalho do francês Arthur de Pins, do brasileiro Baptistão e do absurdo talento do norte-americano Alex Ross e eu também adoro ver um tipo de ilustração que leva o nome de "Ilustração Científica", aquelas artes que encontramos em livros médicos, mostrando o corpo humano por dentro, ou biologia em geral, são verdadeiros artistas que fazem isso.
Muito obrigada, Alpio! Agora, pra finalizar... Alguma frase que possa resumir seu trabalho?
A.S.: Basta eu poder desenhar para me sentir vivo e feliz, isso basta!
Leia também:
A Vida Num Copo D'água (Zé Renan)
Círculo Vicioso (Fer Suguiama)
Namorar palavras é um dom (Isa Camargo)
23 de outubro de 2008
As 10 maiores loucuras dos astros do Rock (parte 2)

Se na semana passada você ficou surpreso com um cara que gravou a mesma música por 6 meses, outro que atrasou um show por 2 horas pra jantar com um fã, ou até mesmo com o Rei viajando na maionese (ou na pasta de amendoim) por 3.000 km só por um sanduba, você vai adorar o 7°, 6° e 5° lugares! Saca só:
7 – Keith Moon (The Who) – década de 70 (números imprecisos)
O The Who é uma das bandas mais loucas da história (e tocam muuuito bem!). Não é qualquer banda que grava a frase “I hope I die before I get old” impunemente! Uma das marcas deles era detonar os instrumentos no palco. E foi exatamente isso que o batera Keith Moon fez. Ao final do show, ele colocou uma bomba que ele mesmo tinha feito dentro da bateria e acendeu o pavio. O instrumento voou pelos ares com a explosão. Infelizmente, a audição do guitarrista Pete Townshend foi danificada permanentemente. Keith Moon também adorava explodir patentes de banheiros públicos. Levou bomba em 78, de overdose (trocadilho maldoso xD).
6 – Ozzy Osbourne – 1982
Muita gente ainda custa a acreditar como esse cara ainda ta vivo. O pai do Metal e estrelinha de MTV já passou por poucas e boas nessa vida. Uma delas aconteceu quando a sua mulher Sharon deixou ele trancado em casa totalmente sem roupa, pra que ele não pudesse sair e encher a cara. O doidão-mor não pensou duas vezes: botou um vestido da mulher e foi pro bar! (Tem que ser muuuito macho pra entrar num bar vestido de mulher, hein?).
5 – Nick Cave (Birthday Party, BadSeeds) – década de 80 (números imprecisos)
Talvez por ser australiano, esse cara acabou não ficando muito famoso, mas a vida dele com certeza merece um espacinho por aqui. Nick Cave era conhecido por escrever letras profundas, mas ficou mais famoso por pelo acontecimento ocorrido em meados de 80. Muito magro e viciado em heroína, ele foi visto no metrô de Londres escrevendo uma carta com o próprio sangue (ainda bem que não foi pra mim...)! Ele usava uma seringa como caneta. Enfiava a agulha no braço e escrevia...
É por isso que eu digo: não usem drogas! Fique em sã consciência, pra poder dar risada daqueles que usam! E, semana que vem, a última parte, com o 4°, 3°, 2° e 1° lugares. Não percam!
22 de outubro de 2008
Diferenças deste e de outros tempos

Mas hoje.... bem, se não se importam, vou fugir à regra. Eu preciso falar dos filmes que assisti neste final de semana (mesmo tendo um Trabalho de Conclusão de Curso para terminar). Para ser mais específica e sincera possível, vou falar de dois em especial: “Orgulho e Preconceito” e “A Lista de Schindler".
O primeiro foi inspirado no livro de Jane Austen (de mesmo nome) e lançado em 2007. Na direção contou com Joe Wrigth e os papéis principais foram dados a atriz Keira Knigthley (Elizabeth Bennet)e o atorMatthew Macfadyen (Sr. Darcy).
Vale à pena porque trata das diferenças porque trata das diferenças socais e de comportamento existentes no século XVIII, que podem ser facilmente transportadas para os dias atuais. Afinal, vai querer me convencer que você não conhece ninguém que foi (ou é) vítima do pré-conceito na vivência de um relacionamento? E mesmo que não conheça – ou não tenha vivido essa experiência – vai dizer que nunca viu e ouviu na TV, “cara-pálida”?
Sim... ser descriminado é horrível. Mas pior que é isso é a incrível capacidade de alguns seres acharem isso absolutamente normal. “Pára o mundo que eu quero descer, óquei?”. O amor (digam-me os pombinhos) não escolhe hora, nem classe, nem cor, credo para chegar. Ele simplesmente chega.
Lógico que você pode negar, dizer que “nada a ver”, mas no fundo, já está lá... todo entregue, derretido, querendo somar e dividir com alguém que antes não significava tanto. Você não se importa com o que os outros pensam ou deixam de pensar. E justamente por acreditar nessa força, é que vai conseguir quebrar as possíveis barreiras existentes. Não é verdade?

Além disso, ganhou três Globos de Ouro: (Melhor Filme - Drama, Melhor Diretor e Melhor Roteiro). Teve indicações ainda de: Melhor Ator em Drama (Liam Neeson), Melhor Ator Coadjuvante (Ralph Fiennes) e Melhor Trilha Sonora. Para finalizar ganhou o Grammy de Melhor Composição Escrita para um Filme.
Só pelas premiações você tem idéia de que o filme é absolutamente sem palavras. Você, enquanto espectador, fica pasmado com a tamanha bondade de Oskar Schindler (vivido por Liam Neeson). Sim, sabemos que ele lucrou muito com a Guerra e com o trabalho dos judeus em suas fábricas – especialmente dos conselho contabilista judeu polonês, Itzhak Stern. Porém, Schindler viu seres humanos, viu as almas de todos aqueles judeus tão dilacerados por uma das maiores vergonhas da humanidade: o nazismo. Aliás... só conseguiu salvar 1.100 judeus (por isso “A Lista de Schindler”)por causa da grande influência entre os generais do Gestapo (exército alemão).
Quando você assiste, malmente pára para respirar. Não vê o tempo passar (e olha que são três horas e meia de filme em?). Acho que o que mais encanta é acompanhar a amizade que “O diretor” cria com seu contador, Stern. Em um tempo onde tudo era proibido, trocar confidência e armar malandragens torna-se um deleite para os mais sensíveis.
Liam Neeson, que encara o papel principal, domina o que faz. Ele consegue exercer fascínio sobre todos os expectadores. Ele consegue transmitir o poder que aquele homem tinha e o encanto também.
Recuperar essa triste página de nossa história, através desse fantástico filme, me fez ficar introspectiva. Por que hoje somos tão egoístas, mesquinhos? Por que não conseguimos dividir nossas coisas? Por que não percebemos que não fazemos nada disse? Digam-me onde foi parar nossa sensibilidade para com os outros?
Lembrem-se: “Aquele que salva uma vida, salva o mundo”
Ler mais em:
http://alistadeschindler.com/OskarSchindler
http://www.adorocinema.com/filmes/lista-de-schindler/lista-de-schindler.asp
http://www.adorocinema.com/filmes/orgulho-e-preconceito/orgulho-e-preconceito.asp#Sinopse
21 de outubro de 2008
"O QUE ACONTECERIA SE...?" - Eleições 2008

O cenário poderia ser bem diferente. Primeiro precisamos analisar o embate político no primeiro turno. Como muito devem ter notado, os três candidatos que tomaram a dianteira fecharam um “círculo de ataque”: Jocelito Canto (PTB-14) atacava o candidato Pedro Wosgrau Filho (PSDB-45), quase sempre através de acusações de que ele gasta muito dinheiro público e de que quase todas as obras que ele cita como sendo suas foram iniciadas no dois últimos mandatos (sendo que um desses mandatos era dele próprio); já o candidato Wosgrau atacava Sandro Alex (PPS-23) sob o argumento de que o candidato fazia chacota da cidade em seu programa de rádio na Múndi FM; e Sandro Alex alegava que Ponta Grosa necessita de todos os quatro deputados da cidade na câmara, e que se Jocelito fosse eleito a vaga iria para Umuarama. Como visto, Joce não quis apoiar Sandro devido às acusações feitas por ele previamente e nem Pedro por causa de suas próprias acusações. Mas se os 598 votos que Sandro Alex teve a mais fossem para Jocelito e o segundo turno fosse uma disputa entre os candidatos do PTB e do PSDB, o cenário seria diferente: ao contrário de Jocelito, Sandro provavelmente tomaria posição a favor de Wosgrau, já que ele nunca atacou o atual prefeito, e Pedro nunca o atacou diretamente, sempre se referindo a “certas pessoas que satirizam e fazem chacota da cidade em programas de rádio”, sendo que ele poderia “se desculpar” dizendo que o comentário havia sido para Jocelito, já que este também é radialista. Já o resultado do segundo turno seria tão imprevisível quanto o atual, já que os debates e horários políticos se assemelhariam ao de São Paulo, por serem dois candidatos que já passaram pelo veículo público, e assim como na maior cidade do país, as discussões seriam na base da comparação, apontando o que havia de melhor em sua administração e o que havia de pior na do adversário.

A situação poderia tomar três caminhos totalmente diferente. O que com certeza aconteceria é que Jocelito Canto, como o bom Maluf princesino que é, imediatamente se retrataria com o candidato Pedro Wosgrau. A bifurcação da situação surge na decisão do prefeito: se ele “desculpasse” o antigo adversário, as chances de Sandro ficariam bem menores, mas com algum esforço poderia se igualar ao candidato do PTB e o resultado seria imprevisível como no segundo turno real. Agora se ele não aceitasse a retratação do tio Joce e apoiasse o Sandrinho, com certeza a candidatura desse último alçaria vôos mais altos e deixaria o Joce no chinelo. Agora se o Wosgrau Filho permanecesse neutro, Joce poderia ter vantagem contra Sandro Alex por contar com mais popularidade e, mesmo ambos sendo da mesma profissão, Jocelito parece contar com mais prestígio e se admitisse que o candidato não era tão insignificante quanto apontavam as pesquisas e não o subestimasse novamente, com certeza conseguiria abrir uma pequena vantagem sobre o jovem radialista.
Se ao invés de 39,44%, o atual prefeito tivesse mais de 50%, o cenário político não mudaria muito. Se Jocelito Canto continuasse em terceiro, ele manteria a idéia de “se aposentar” da vida política; mas se fiasse com o segundo lugar, provavelmente relançaria sua candidatura de deputado estadual (apesar de que as chances disso ocorrer mesmo não estão totalmente eliminadas, afinal ele é o Maluf ponta-grossense: espere tudo dele, baby). Se o candidato Sandro estivesse em terceiro, isso poderia abalar suas estruturas políticas e nas eleições municipais de 2012 o candidato seria seu irmão Marcelo Rangel, por contar com uma situação política mais estabelecida; porém, se permanecesse em segundo como agora, ele certamente relançaria sua candidatura nas próximas eleições municipais ou talvez como deputado no lugar de seu irmão Marcelo e deixaria que este se candidatasse a prefeito.

Isso abre um novo leque de possibilidades eleitorais. Se o deputado estadual Péricles (PT) poderia se igualar ao novato Sandro Alex e retirar muitos votos deste, deixando um segundo turno entre Jocelito e Wosgrau mais fácil de ocorrer. Mas também poderia ser que pela mesma situação (deputado estadual, ex-prefeito e constantemente acusado por fatos nas gestões anteriores), o petista se igualaria com Jocelito, deixando o segundo turno como está hoje ou, quem sabe, numa vitória de Wosgrau no primeiro turno. Ainda haveria a possibilidade de ambas situações anteriores ocorressem, e os candidatos do PT, PTB e PPS se igualariam, deixando que Wosgrau brilhasse mais facilmente e ganhasse o primeiro turno ou, muito dificilmente mas não impossivelmente, um segundo turno entre o candidato do PSDB e qualquer um dos três candidatos (impossível de prever qual deles). E outro fato seria o de que Gerveson Tramontin Silveira (sei lá se escrevi o nome dele certo) se recandidataria a vereador pelo PT e possivelmente seria eleito ao lado da professora Ana Maria de Holleben.


Muito, muito improvável. Muito. Muito mesmo. Mas como tudo é possível (já diz a Eliana), vamos supor que as pesquisas estivessem totalmente erradas (ou de ponta-cabeça) ou que um atentado terroristas matasse os outros quatro candidatos; o cenário político seria entre os candidatos Lauro Padilha (PV) e João Luiz Stefaniak (PSOL). Dentre os seis partidos da disputa à prefeitura, estes dois são os mais novos, principalmente o PSOL, como segundo partido mais novo do país. Os candidatos são inversamente proporcionais: Stefaniak aparenta ser um revolucionário-rebelde-socialista que depois de algum tempo adotou medidas conservadoras e se tornou um “respeitável membro da sociedade”, um senhor comum mas que não desistiu da política; já Padilha aparenta justamente o contrário: um senhor comum, “respeitável membro da sociedade” que abraçou uma postura de revolucionário-rebelde-socialista, mas ao invés de aderir ao manto vermelho se dobrou ao verde. Seria uma disputa difícil, mas devido ao aspecto conservador do eleitor ponta-grossense (se analisarmos os dois candidatos atuais, um conservador à moda antiga e o outro, apesar de “novo”, é de certa forma conservador), haveria grandes possibilidades do escolhido ser um pai de família que se tornou revolucionário-rebelde-socialista ao invés de um revolucionário-rebelde-socialista que se tornou pai de família. O escolhido da vez, então, seria Padilha. E finalmente Ponta Grossa teria a sua própria Guarda Montada! Iúúúpiiiiiii!
O QUE ACONTECERIA SE... MAIS GENTE TIVESSE AJUDADO O DAVI (PMDB)?
Se Davi Scheiffer, o fenômeno destas eleições, houvesse angariado mais votos e se elegesse junto, ou mesmo no lugar, de Aline de Almeida César e Dr. Pascoal Adura (os três do PMDB, o mais antigo partido brasileiro), a população princesina estaria mais abismada do que já está. Como já foi muito discutido anteriormente pelo Jornal da Manhã, prefiro não me alongar no assunto. Mas ficaria provado que a humildade venceria as campanhas megalomaniacamente promovidas, que invadem sua privacidade, te obrigam a ouvir jingles e paródias mal-feitos o tempo todo e entopem as ruas da cidade de “santinhos” e panfletos. É, meu filho. Deus que nós ajude.
RAPIDINHAS DO “O QUE ACONTECERIA SE...?”

Não mudaria em nada. Acha que o Freddy Krueger paulistano influencia em alguma coisa? Aliás, influencia sim. Se o carecão tivesse apoiado o cascata-de-suor do Alckmin (reparam nas dele na região das axilas nas próximas aparições públicas do sujeito), poderia até ser que o “Cassaco” tivesse vencido a mamãe do Supla no primeiro turno.

Haveriam duas possibilidades para a solução do tráfico de drogas e da onda de violência no rio: se o Crivela fosse eleito, a Rocinha viraria a Igreja Saxofônica da Rocinha Deus é pai, mano e a venda de drogas seria feita na paz e convertida para a renda da igreja (e conseqüentemente do seu grão-mestre, o Cri-cri); já se o nosso ovacionado Gabeira fosse eleito, a solução seria ainda mais simples: legalize já! Afinal, ninguém iria traficar algo que é legal... iria?
Post scriptum: “Gabeira é mara!”, Seu Ladir sobre Fernando Gabeira.

Seria mais engraçado. Talvez a derrota fosse mais esmagadora para os petistas (nada contra, já fui petista até a alma; e acho que lá no fundo eu ainda sou... $#%*!), mas talvez ela realmente tivesse uma chance. Mas não teve. Perdeu, playboy!
O QUE ACONTECERIA SE... O BETO PRETO (PT) FOSSE O PREFEITO PERFEITO?
Você deveria ter medo. Muito, muito medo. Muito. Muito mesmo. Me dá calafrios só de pensar. É o João!
É, galerinha mais ou menos. Em breve, mais O que aconteceria se...? Talvez sobre política. Talvez não. Depende. Até.
Nathan Zanferrari é estudante do 1º ano de jornalismo, escreve toda terça-feira no H&R e se pergunta o que aconteceria se Pedro Wosgrau Filho encontrasse o seu irmão perdido, Papa Bento XVI.
20 de outubro de 2008
Namorar palavras é um dom (Isadora Camargo)

A língua portuguesa é composta por cerca de 400 mil palavras. Sim, são infindáveis letras combinadas e carregadas de significado e usadas por nós, às vezes de maneira boa ou ruim, depende do estado de espírito de cada um, aliás, tudo depende... hehehe
Uma questão a se refletir é a de que as palavras conferem status! Não sei se isso é bom, porém acontece. Quantas e quantas vezes vemos algumas pessoas pronunciando sílabas inacabáveis, incomuns e que aos ouvidos soam diferentemente do que o dia-a-dia está habituado.
Por exemplo, acobilhar, que diga-se de passagem não é nem reconhecido pelo programa de texto do computador, é o mesmo que acolher, agasalhar. E o mesto? Mesto é aquilo que causa tristeza, nesse caso acho que até combina, porque convenhamos, ô palavra feia, e triste!!! Por aí vai o mar de palavras exóticas, desconhecidas e complicadas, mas que causam na mente das pessoas algo como atração pelo diferente, é como se as palavras agissem feito imã e, ainda por cima, remetem pompa!
Qual é a relevância de saber palavras difíceis?! Pode até ser bonito, elegante, mas e daí?! Na maioria das vezes parece prolixo, as situações devem ser representadas, reportadas de maneira mais simples possível, pois assim atinge um maior número de pessoas compreendendo diversos assuntos. Parece tão mais solidário, não acha?!

E há o contrário: amor, saudade, imensurável, benevolente, entre outras lindas! Repara a sonoridade, o arranjo de letras, é quase uma melodia lexical. A semiótica, a semântica é um verdadeiro luxo, sob esse aspecto. O que seria dos grandes poetas sem essa mistura redonda de letras?!
Bom, a verdade é que as palavras são com as pessoas. Ou você as ama e as usa ou as odeia e nem as mentaliza! Sem mais...